Ao longo de vários anos muita gente acreditou que a princesa Diana, mulher de Carlos, estaria à espera do terceiro filho quando morreu no acidente de automóvel em Paris. Este seria o seu terceiro bebé e seria fruto da sua relação com Dodi al-Fayed. No entanto, as respostas já são conhecidas há algum tempo e foram agora publicadas num novo livro: Diana não estava grávida.
Uma cientista forense britânica, Angela Gallop, explica no seu mais recente livro “When the Dogs Don’t Bark: A Forensic Scientist’s Search for the Truth” (Quando os cães não ladram: a procura pela verdade de uma cientista forense) como é que a sua equipa conseguiu provar que a princesa não estava grávida quando morreu.
“As transfusões de sangue que a princesa levou depois do acidente poderiam ter invalidado um teste de gravidez. Por isso, a nossa melhor amostra foi o sangue recuperado do seu assento no Mercedes”, escreve Angela Gallop, aproveitando para elogiar e destacar o “impressionante” trabalho da equipa que desenvolveu um teste de gravidez capaz de funcionar com sangue seco.
A responsável explicou ainda que foi também extraída uma amostra do seu conteúdo estomacal, de forma a conseguirem descartar o uso de contracetivos.
Depois de analisados todos os exames, os responsáveis concluirão que a princesa Diana não estava grávida nem a tomar quaisquer medicamentos para evitar uma gravidez. “No final, todos os resultados dos testes foram negativos. Isto quer dizer que é extremamente provável que Diana não estivesse grávida na altura da sua morte nem a tomar pílulas contraceptivas”, lê-se no livro de Angela Gallop.