Escrito a duas mãos, num tandem que alterna uma muito rica autobiografia profissional com excelentes quadros político-sociais, este livro de Teófilo Santiago e Eduardo Dâmaso deixa-se ler como um romance
O livro Identidade e Família criou um terramoto. Aproveitamento político e acusações de radicalismo apanharam os autores de surpresa.
Entre os contributos estão Bagão Félix, César das Neves, Jaime Nogueira Pinto, Ribeiro e Castro e Manuel Monteiro ou Manuela Ramalho Eanes
Uma antologia da reportagem que é uma poderosa máquina do tempo. Ao lado de uma descrição da batalha de Waterloo, deparamo-nos com este título curioso: ‘Embalsamar um Patriarca’.
Acaba de publicar Antes que me Esqueça, uma coleção de impressões e memórias vividas ao longo de 42 anos em altos cargos públicos. Frequentou palácios, cruzou-se com reis e primeiros-ministros.
Enólogo Thomaz Vieira da Cruz quis mostrar com o seu livro que o vinho está ao alcance de todos, não apenas de alguns.
Depois de dedicar um livro à relação entre a química e a ópera, João Paulo André debruça-se sobre o papel das mulheres na história da ciência. Sobre o esquecimento a que foram votadas, diz: ‘Pensar-se que a mulher não tinha propensão para a ciência foi uma ideia que deu muito jeito’.
Músico falou sobre a visita que fez à Ucrânia no livro “Surrender: 40 Canções, uma História”
Segundo a artista, os assaltantes roubaram-lhe o computador e as drives. Infelizmente não havia backups.
Os co-autores de ‘The Rise of the Dragon ‘ desencadearam críticas por alguns comentários anteriores considerados racistas.
Enquanto de todos os lados sopravam ventos de mudança, Portugal recusava abrir mão do império. E ‘evidenciou uma capacidade de resistência que ninguém – nem mesmo talvez o próprio Salazar – supunha que tivesse’, diz o autor. Orgulhosamente Sós – A diplomacia em guerra (1962-1974) conta a história destes anos dramáticos.
Para o rapper, “ler é como comer couves de Bruxelas”.
Está previsto que o filme seja lançado em novembro.
No decorrer da sua conferência de imprensa semanal, o porta-voz frisou que “ninguém tem o direito de acusar a República islâmica do Irão”.
Acabam de ser publicadas em Portugal as memórias do arquiteto favorito de Hitler. Condenado a 20 anos de prisão depois da guerra, Albert Speer teve muito tempo para refletir acerca da sua culpa.
Esta é uma das revelações do novo livro sobre a família real “The Palace Papers”, escrito pela jornalista Tina Brown.