Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas na vila venezuelana de San Francisco de Yuruaní ( Kumarakapay na língua nativa) que fica a cerca de 70 quilómetros da fronteira com o Brasil, fechada por ordem de Nicólas Maduro.
Os soldados e um grupo de civis pemones (indígenas), que tentava assegurar a passagem de ajuda humanitária para a Venezuela, envolveram-se num confronto que resultou na morte de pelo menos uma mulher, além de 15 feridos.
A jornalista colombiana da Rádio Caracol avançou no Twitter que os índios sequestraram o comandante geral da Guarda Nacional Bolivariana, José Miguel Montoya Rodríguez, após terem sido atacados a tiro.
Algumas fontes avançam que o incidente terá resultado na morte de duas pessoas e não de uma só. Ainda não há uma versão oficial do número de vítimas.
#AHORA 10:20am (VEN) Indios Pemones informan que tienen en su poder al Comandante General de la GNB del estado Bolívar, José Miguel Montoya Rodríguez, después de ser atacados a balazos por los uniformados #22F
— Elyangelica González (@ElyangelicaNews) 22 de fevereiro de 2019
O autoproclamdo president interino da Venezuela, Juan Guaidó, reconhecido por vários países, já reagiu aos incidentes no Twitter, dizendo que os culpados “não ficarão impunes”.
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En la comunidad de #Kumarakapay, 2 efectivos disparan ráfagas contra pemones que estaban en el puesto de control de la guardia. Resultado de este crimen: 12 personas heridas y 1 fallecida. Nuestra solidaridad con ellos. No quedará impune. #22Feb— Juan Guaidó (@jguaido) 22 de fevereiro de 2019