De acordo com uma investigação feita pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, a expressão "dormir como uma pedra" tem mesmo efeitos e faz, de facto, com que o cérebro tenha a capacidade se livrar daquilo que é chamado de "lixo", ou seja, coisas que não interessam, e de proteínas tóxicas, como aquelas que provocam, por exemplo, Alzheimer.
Os cientistas chegaram a esta conclusão depois de anestesiarem vários ratos com drogas que replicam o sono profundo, e verificaram sinais de atividade cerebral que parecem corresponder ao 'sistema de limpeza' utilizado pelo cérebro.
O estudo foi publicado na revista científica Science Advances e, de acordo com os investigadores, a atividade cerebral destes animais otimiza o "sistema de limpeza" do cérebro quando estes são anestesiados com duas drogas: a ketamina e xilazin.