Lucy Lester, afilhada de Mickael Jackson e filha do ator Mark Lester, em declarações ao site Gloucestershire Live, disse que "nunca viu, com 100% de certeza", nada que indicasse que o cantor fosse capaz de abusar sexualmente de crianças.
"Nunca vi nada que me fizesse sentir desconfortável. Não acredito que o tenha feito. Acho que há outros fatores a considerar, como ganhos monetários por parte de quem o acusou", afirmou ao site.
"Posso falar por experiência própria. Ele era um homem de família maravilhoso. Ter de ouvir pessoas que não o conheciam a falar sobre ele é extremamente difícil", considerou ainda, acrescentando: "A pessoa que é descrita nos jornais não tem nada a ver com o Michael que eu conheci. Passei muitas horas com ele e nunca vi nada que o sugerisse sequer".
Recorde-se que nas últimas semanas, o cantor, que morreu a 25 de junho de 2009, tem vindo a ser acusado de pedofilia, algo que não é novidade, uma vez que estes rumores já circulam há vários anos na imprensa. No entanto, depois da estreia do documentário Leaving Neverland – que se baseia no testemunho de duas alegadas vítimas -, estes rumores ganharam ainda mais força.
Vários representantes da família de Jackson repudiaram o documentário à Pitchfork. “Esta é mais uma tentativa patética de explorar Michael Jackson e de faturar à conta dele. Este ‘documentário’ é um reaproveitar de alegações datadas e desacreditadas. É incompreensível que um realizador credível esteja envolvido neste projeto”.