Os médicos anestesistas do hospital Amadora-Sintra decidiram avançar com uma greve de cinco dias.
Em comunicado, citado pela Lusa, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) diz que os médicos se queixam da falta de “existência de várias irregularidades e de carência que afetam com gravidade a boa prática da atividade clínica", entre elas o facto de as escalas de urgência estarem “abaixo dos mínimos” o que coloca “em causa a segurança dos doentes e profissionais”.
Ter de se “realizar uma greve para garantir a presença de um número mínimo de médicos num serviço de urgência do SNS” é algo lamentável, defende a estrutura sindicalista.
A greve está prevista arrancar a 19 de maio.