A decisão parte do Tribunal de Instrução Criminal do Barreiro, oito meses depois da morte da professora de Físico-Química.
De acordo com a acusação, os jovens combinaram um jantar com a vítima, drogaram-na através da bebida e Amélia Fialho adormeceu, tendo sido atingida com um martelo posteriormente. Após o homicídio, transportaram o cadáver para um terreno agrícola e atearam-lhe fogo com recurso a gasolina.
Em abril, Diana Fialho pediu o divórcio na cadeia alegando que Iuri matou a sua mãe adotiva. Por outro lado, o seu companheiro, citado pelo Correio da Manhã, confessou às autoridades que a mulher lhe pediu que “se livrassem” da mãe adotiva
Estão ambos acusados pelo Ministério Público de terem assassinado a professora.