Segundo o Sol apurou no local, o exercício incluiu o suposto sequestro de reféns dentro das casas de banho do Serviço de Urgência do Hospital de Braga, enquanto em outra zona perto do acesso às visitas, já perto da chamada Ágora, foi simulado um atentado à bomba.
O objetivo foi testar as medidas de autoproteção e o plano de emergência do heliporto, tendo sido testada a resposta dos serviços clínicos perante um cenário de reféns e ameaça com arma de fogo, naquele que constituiu o ponto do alto do simulacro durante esta noite.
A simulação contou com envolvimento dos Bombeiros Sapadores de Braga, Bombeiros Voluntários de Braga, Serviços Municipais de Proteção Civil, Proteção Civil do Distrito de Braga, PSP e Polícia Municipal, o que permitiu contemplar todas as vertentes de um cenário real, conforme foi planificado pelos diversos responsáveis do Hospital de Braga.
Além de ser uma exigência legal e de fazer parte do processo de acreditação, a realização de simulacros visa verificar a eficiência dos processos de emergência em situação de crise ou de catástrofe e testar a resposta dos profissionais e das estruturas de segurança, como apurou o Sol, tendo sido referido que “este simulacro é encarado por todas as entidades envolvidas como sendo um momento de formação e uma oportunidade de verificação dos processos e circuitos idealizados”, estando presente a segunda-comandante distrital de Proteção Civil de Braga, Isabel Marinha Esteves, entre outras entidades ligadas ao setor.