(Boa) Energia: líderes europeus admitem que o Presidente Trump é o líder do mundo livre

Agora “é que era”: os EUA abandonariam definitivamente a Europa à sua sorte, à sua mercê, a NATO acabaria e a Rússia voltaria a ser o gigante europeu, alargando a sua influência imparavelmente para oeste.

1.Muitos afirmavam que o Presidente Donald Trump seria um adversário duro da União Europeia. Que iria promover todos os esforços, mobilizar todos os meios e aplicar todos os recursos possíveis na deterioração das relações políticos entre os Estados europeus. Muitos até inventaram – ou alinharam, por acção ou omissão – na narrativa inventada pelos esquerdistas radicais, devidamente alimentados por forças ditas “globalistas” que apenas querem um mundo à medida dos seus interesses pessoais, que “agora é que era”: a Rússia iria conquistar a Europa com a ajuda do Presidente Trump, porquanto o Presidente dos EUA teria de pagar um alegado favor do Presidente Putin na sua vitória eleitoral frente a Hillary Clinton.

Agora “é que era”: os EUA abandonariam definitivamente a Europa à sua sorte, à sua mercê, a NATO acabaria e a Rússia voltaria a ser o gigante europeu, alargando a sua influência imparavelmente para oeste.

Estas foram as historietas que a comunicação social andou a vender em conluio (este sim, um verdadeiro conluio!) com a agenda política da esquerda e dos interesses especiais que, silenciosamente, servem: mais uma vez, no entanto, a realidade demonstrou (está demonstrando!) à exaustão que aquilo que a (má, infelizmente hoje maioritária) comunicação social escreve, não se escreve no plano dos factos.

2.Dito isto, ontem, foi anunciada mais uma vitória do Presidente Donald Trump, consubstanciada em medida que irá beneficiar largamente os Estados Unidos da América (EUA) e o mundo – especialmente, a Europa: a progressiva (e já real) independência energética dos EUA.

Para tal feito, muito contribuiu o incremento da produção de gás liquedefeito em virtude das decisões tomadas pela actual administração dos EUA de abandonar a política restritiva de produção de energia, de reduzir os entreves administrativos e as delongas burocráticas na aprovação de projectos que contribuam para a afirmação do país como um exemplo de auto-suficiência energética e potência exportadora.

3.Na verdade, sob a liderança do Presidente Trump, os EUA aumentaram as exportações de gás liquedefeito em 500%, o que se traduziu num saldo positivo: a exportação de recursos energéticos superou as importações, diminuindo a dependência do país a Estados estrangeiros, exponenciando a segurança nacional, criando empregos e dando novas oportunidades de revitalização económica a certas áreas do país.

O Presidente Donald Trump provou, pois, que o imperativo de produzir “ clean energy” não significa necessariamente que se faça uma “energy clean” – ou seja, a produção de energia limpa não pode significar que se “limpe”, que se mate, a (produção de) energia!

Note-se que a energia é o activo mais relevante no actual contexto geopolítico internacional e que, muito provavelmente, irá determinar a evolução das interacções entre os Estados na esfera internacional nos anos vindouros: nós –Portugal e a Europa – só podemos aplaudir entusiasticamente a decisão e o feito extraordinário do Presidente Trump.

4 Isto porque a liderança internacional dos EUA em matéria energética tem como consequência imediata a diminuição do poder de influência dos até então grandes exportadores de energia que se identificam com Estados totalitários, alguns deles mesmo bárbaros e monstruosos, que financiam o terrorismo psicopata que tem assolado a Europa (como é o caso paradigmático do Irão dos Ayatollahs).

A liderança internacional dos norte-americanos é hoje mais relevante do que nunca: tal como em 1945, os EUA vieram libertar a Europa do jugo demoníaco nazi, hoje, em 2019 e nos tempos mais próximos, precisamos que os EUA exerçam de forma inteligente, racional e determinada (como tem feito o Presidente Trump), a sua liderança mundial para evitar que caiamos na dominação chinesa e na erra de terror dos amigos dos Ayatollahs.

Defender a liderança dos EUA – no plano energético, que hoje significa também liderança política internacional – é defender a liderança das democracias, do Estado de Direito, da tolerância e dos direitos humanos contra lideranças baseadas em Comités Centrais que interiorizaram o lado mais negro do comunismo e o lado mais sinistro do capitalismo, conjugando-os para formar uma espécie de “zombie político- ideológico” que visa a dominação do mundo, em termos que nem o monstruoso Adolf Hitler ousara sonhar.

5.Em suma: a independência energética dos EUA traduz-se na independência energética do bloco político da liberdade, da democracia, do Estado de Direito e da  (verdadeira) economia de mercado.

Independência económica conduz à independência de acção política – é assim na vida, é assim na geopolítica.

Os países livres, democráticos, tolerantes, fundados no Direito e nos direitos, têm, destarte, agora, um maior peso negocial e liberdade de acção política para enfrentar os regimes totalitários, autoritários e terroristas: a segurança energética é hoje um pilar essencial – decisivo! – da segurança nacional. À atenção daqueles que, em Portugal, vão enfraquecendo constantemente a nossa segurança colectiva em troca de uns renminbis adicionais do Presidente Camarada Xi…

6.E o Presidente Trump irá prosseguir a política de reforço da independência energética dos EUA e do mundo livre.

No passado mês, o Presidente Trump assinou duas “executive orders” que irão permitir a aceleração da construção de “pipelines” essenciais para a prossecução daquele desiderato, limitando a possibilidade de os estados inviabilizarem tais projectos, limitando a autoridade da agência federal; outro, que atribui a competência para decidir sobre “pipelines” que apresentem relevância internacional directamente ao Presidente, em detrimento de ter de passar pelo procedimento mais burocrático junto do “Department of State”.

7.A confirmação da relevância da política energética na política económica e externa da administração Trump deu-se, simbolicamente, ontem, com a inauguração das instalações da Cameron LNG Export, investimento da Sempras Energy, em Hackberry, Louisiana.

Após um período relativamente longo de ausência de investimento nos EUA, a Sempras Energy evidencia que o espírito empreendedor, de criatividade e génio económico estão de volta aos EUA, criando postos de trabalho e devolvendo energia à… energia norte-americana e do mundo livre.

E o Presidente Donald Trump, por seu turno, não perdeu a oportunidade para revelar novamente a sua inteligência e brilhantismo político – e os seus inegáveis dotes diplomáticos. Ora, vejamos.

8. Quem é que o Presidente Trump convidou para assistir à inauguração da Cameron LNG Export Facility? Nem mais, nem menos que…o Vice-Presidente da Comissão Europeia, Maroš Šefčovič, responsável pela pasta da energia europeia.

Ou seja: a construção de mais um centro de gás liquedefeito, nos EUA, em pleno estado do Louisiana, contou com a presença de um decisor político qualificado da União Europeia.

Aqui, para efeitos de entreter o povo, os líderes europeus divertem-se a gozar, a ridicularizar, a criticar veementemente o Presidente Donald Trump; em privado, lá nos EUA, os líderes políticos europeus rendem-se à visão estratégica, à capacidade de liderança e à coragem decisória do Presidente Trump. É assim a hipocrisia política europeia…

9.Ora, o que afirmou o Presidente Donald Trump no seu discurso, perante o Vice- Presidente da Comissão Europeia?

Que a União Europeia está ficando perigosamente dependente da Rússia em matéria de energia, o que suscita um problema grave de segurança – e que a Alemanha deve recuar na decisão de construção do “pipeline” Nord Stream 2 que, na prática, vai tornar os alemães (e, logo, a União Europeia) refém do Kremlin.

Segundo – e esta ainda mais brilhante que a primeira: perante o líder político europeu, o Presidente Donald Trump afirmou que os resultados fantásticos em termos de energia e de economia dos EUA se devem, em grande medida, à sua decisão de saída…do Acordo de Paris!

A saída deste Acordo permitiu aos EUA pouparem três triliões de dólares, baixar os impostos aos americanos, criar postos de trabalho – e, mais importante, impedir que o dinheiro do trabalho dos cidadãos americanos servissem para sustentar regimes totalitários que fingem estar no acordo para continuarem a aumentar os seus níveis de poluição (não é, Presidente XI?)!

Ou seja: a saída dos EUA do Acordo de Paris foi mais um passo no sentido de evitar que a China brinque com o designado “multilateralismo” à custa dos contribuintes americanos, das empresas americanas, dos trabalhadores americanos!

Para além  de ser uma medida de justiça social: como referiu o Presidente Trump, muitas vezes liga ao “my friend Emmanuel” para lhe lembrar que o ónus das alterações climáticas e de outras causas “pseudo-progressistas” não pode ser imposto sempre aos mesmos: à classe média, aos trabalhadores e aos mais vulneráveis da sociedade.

O Vice-Presidente da Comissão Europeia engoliu em seco…

10. Duas notas importa reter.

Primeiro: a ida de Maroš Šefčovič, o Vice-Presidente da Comissão Europeia eslovaco, a Hackberry, Louisiana, à apresentação de mais uma iniciativa da “ America First Energy Policy” por parte do Presidente Donald J. Trump prova que, finalmente, a União Europeia reconhece que o Presidente Trump é o líder do mundo livre.

Acabaram-se, pois, as loucuras reactivas, histriónicas e histéricas, que se seguiram à sua eleição dos políticos europeus que, na sua grande maioria (temos de o admitir, com um aperto no peito, infelizmente…) são um hino monumental à incompetência.

Como diria a minha avó, “custou, mas foi”.

O establishment da União Europeia já não contesta as qualidades de liderança exemplares do Presidente Donald Trump – e que a aliança estratégica duradoura dos Estados europeus é com os EUA; não com outros por mais apelativa que possa parecer a seda vinda de oriente…

Segundo: o Presidente Donald Trump vai obrigar, finalmente, a Alemanha a tomar uma posição – se quer pertencer ao eixo euro-atlântico ou se quer ficar refém de Vladimir Putin e dos interesses especiais de alguns (demasiados!) políticos alemães ligados à Gazprom, empresa de energia estatal russa e arma preferencial de coacção sobre outros países do Kremlin.

As tretas – não há outro substantivo! – de Angela Merkel sobre a sua relação especial com o Presidente Obama, sobre os “perigos” de Donald Trump, sobre o seu “humanismo” acolhedor….estão todas a cair…Uma a uma, consecutivamente…

11. Mérito ainda deve ser reconhecido ao trabalho do Embaixador Gordon Sondland – o Embaixador dos EUA junto da União Europeia, escolhido pelo Presidente Donald Trump (por isso nós dizemos que é um Embaixador “ USA GREAT AGAIN”), que tem feito um trabalho notável.

Sem prejuízo de desenvolvimentos em próxima prosa, deixamos aqui uma curiosidade: o Embaixador USA GREAT AGAIN, Gordon Sondland, é proveniente de Portland, em Oregon – tal como o nosso ilustre Embaixador USA GREAT AGAIN aqui em Lisboa, Embaixador George Glass.

O que significa que a cidade de Portland, no Oregon, é um viveiro de notáveis Embaixadores – e poucos o sabiam. Mais uma vez se demonstrou a capacidade do Presidente Donald Trump de ver a luz que mais ninguém vê ou via – ou prefere (preferia) não ver…

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