O WRC Vodafone Rally de Portugal 2019 terá segurança máxima a cargo da GNR em colaboração com o Automóvel Clube de Portugal, revelou esta quarta-feira o comandante da GNR do Porto, coronel Ruas Moreira, que comandará todas as operações.
Em conferência de imprensa, no Porto, aquele oficial superior da GNR destacou que o papel primordial será a manutenção da ordem pública e a regularização do trânsito, numa operação “virada para a contenção dos espetadores, garantindo a fluidez e circulação dos percursos de ligação nas provas classificativas”, com o envolvimento de 2.279 militares.
“Haverá flexibilidade e economia de forças sempre em estreia ligação com a organização da prova com vantagem acrescida da experiência adquirida e as lições aprendidas, o que nos foi facilitando a planificação destra operação”, com a atenção particular “em relação às 36 zonas de espetáculo e às 25 zonas de público”, destacou o coronel Ruas Moreira.
O comandante realçou ainda“a relação profícua e vantajosa para todos” entre a GNR e a organização do WRC Vodafone Rally de Portugal 2019, nomeadamente com todos os responsáveis do Automóvel Clube de Portugal, desejando que “tudo corra nas melhores condições de segurança.
Durante o encontro com os jornalistas, o major Abel Adriano, da Direção de Operações do Comando Operacional da Guarda Nacional Republicana, referiu que a GNR tem todas as valências necessárias a reforçar os cinco Comandos Territoriais, de Coimbra, Aveiro, Porto, Braga e Vila Real, destacando “as apertadas regras de segurança” de toda a prova.
“Minimizar o risco da ocorrência de incidentes e acautelar a integridade física para os intervenientes e espetadores” é o objetivo da GNR, segundo referiu o major Abel Adriano.
Diretor do Rally de Portugal confiante
“Estando as zonas todas identificadas, não permitirmos que as pessoas se coloquem em locais perigosos ou fora da zona previamente delineadas”, disse o diretor da prova do WRC Vodafone Rally de Portugal 2019, Horácio Rodrigues, mostrando-se “confiante” quanto à segurança, num ano em que se verifica o regresso da prova à região central do país, após 18 anos de ausência, em Arganil, Lousã e Góis.
“Na nossa televisão teremos cinco transmissões em direto, a primeira das quais em Lousada, seguindo-se Vieira do Minho e Fafe, em ambos os casos com as duas provas nestes dois concelhos minhotos, mas haverá transmissões no Canal 1 no Canal 2, em horários nobres, como também muitas transmissões em direto pela internet”, destacou o responsável.