Um militar em exercício de funções está acusado da prática de crimes de homicídio qualificado e de posse de arma proibida. De acordo com uma nota publicada no site da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, o alegado homicida terá matado um soldado com uma espingarda automática G-3.
Os factos criminosos, que terão ocorrido no dia 21 de setembro de 2018, conduzirão o militar até a um julgamento em tribunal coletivo, tal como requerido pelo Ministério Público (MP). Sublinhe-se que o arguido encostou a arma ao peito da vítima e disparou-a, tendo-lhe provocado morte imediata.
O indivíduo encontra-se em prisão preventiva desde o final do mês de novembro do ano passado. A investigação foi efetuada sob a direção do MP da 4ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Sintra, auxiliado pela Polícia Judiciária Militar.