Oliver Hall, um menino de seis anos, acabou por morrer de meningite depois de os médicos terem desvalorizado o caso.
O caso remonta a 2017. De acordo com os pais da criança, Oliver começou a sentir dores de cabeça, febre e dores no maxilar. Por volta das 9h30, do dia 23 de outubro de 2017, os pais ligaram para o médico, mas só havia disponibilidade para consultas por volta das 15h50. No entanto, o estado de saúde da criança continuou a piorar: Oliver começou a sentir sensibilidade à luz e erupções cutâneas.
Os pais ligaram para a emergência e foi enviada uma ambulância com dois paramédicos, que segundo a mãe da criança, citada pela BBC, não consideraram que o caso se tratasse de uma meningite. O mesmo aconteceu com os médicos que examinaram Oliver no hospital. A criança acabou por ter alta.
Depois de regressar a casa, o estado de saúde continuou a piorar. Os pais levaram a criança a outro hospital, mas horas depois o menino acabaria por morrer.
Foi aberto um inquérito para a apurar as causas da morte da criança. Segundo Nigel Klein, especialista em doenças infecciosas e imunologia, citado pela BBC, a criança “poderia ter sobrevivido” se o diagnóstico tivesse sido feito rapidamente.