Parabéns, Presidente Trump – o Presidente da igualdade na liberdade

1.O Presidente Donald Trump soma sucessos atrás de sucessos – o que, naturalmente, endoidece a esquerda radical e os interesses especiais que, situados num espectro amplo que abrange certos sectores da esquerda e da direita, não pouparam esforços para derrubar o Presidente dos EUA democraticamente eleito. Uma elite que se julga acima da realidade terrena,…

1.O Presidente Donald Trump soma sucessos atrás de sucessos – o que, naturalmente, endoidece a esquerda radical e os interesses especiais que, situados num espectro amplo que abrange certos sectores da esquerda e da direita, não pouparam esforços para derrubar o Presidente dos EUA democraticamente eleito.

Uma elite que se julga acima da realidade terrena, tudo fez para tornar a legitimidade popular uma mera peça de retórica político-constitucional: e não houve qualquer limite moral, ético, de decência ou de bom senso na empreitada de eliminar o Presidente dos EUA, Donald J. Trump.

Eliminar a sua eleição, apagando-a como se de um mero rabisco numa folha de papel avulso se tratasse, tentando anular o veredicto eleitoral de 2016; eliminar os vários feitos e conquistas obtidas pelo Presidente Trump, implementando uma política reformista permanente, alcançando o que poucos (porventura, mesmo ninguém) conseguiram no passado.

2.Um facto é incontrovertido, gerando consenso à esquerda, à direita, ao centro, rigorosamente em todo o espectro político partidário norte-americano: o Presidente Donald J. Trump foi (é) o Presidente dos EUA mais consequente, mais eficaz, logrando muito em pouco tempo.

Não parece, mas ainda estamos a caminhar para o último ano da primeira parte da presidência Trump – que será coroada pelo povo norte-americano no próximo ano, com a oportunidade de o Presidente prosseguir o seu trabalho para devolver o estatuto de potência mundial cimeira e de economia mais pujante aos Estados Unidos da América.

Sempre devolvendo o poder ao povo contra o “pântano” que se instalou e desvirtuou a alma do americanismo e da liberdade, com efeitos à escala planetária: como o Presidente Trump frisou no discurso do “State of the Union” do ano transacto, “o povo construiu este país – e é o povo que está fazendo a América grande outra vez”.

3.Pois bem, hoje poderíamos aqui elencar os vários feitos da administração Trump – já o temos feito em prosas anteriores e continuaremos a fazê-lo em artigos posteriores, sempre que se justificar – em diversos domínios, desde a economia até à política externa.

No entanto, focar-nos-emos na presente ocasião na vitória do Presidente Trump que é permanentemente omitida, deturpada e ignorado pelos média: referimo-nos à promoção da igualdade efectiva entre os cidadãos norte-americanos que foi, desde o início, uma prioridade do programa político do Presidente dos EUA.

Hoje – dia em que assinala o 73.º aniversário do Presidente Donald J. Trump -, mais um presente foi oferecido à nação americana: o programa “second chance”, o qual foi prometido sucessivamente por diferentes Presidentes, mas nunca cumprido. Programa que, aliás, constituiu uma das âncoras programáticas da candidatura inicial de Barack Obama à Casa Branca – porém, pese embora a reivindicação constante dos seus apoiantes pela concretização da promessa eleitoral, esta nunca chegou a verificar-se.

 As oportunidades de reinício da vida para aqueles que cumpriram a sua dívida para com a sociedade tão prometidas por Barack Obama – nunca passaram do plano das meras intenções líricas do Presidente que foi elevado a Deus pela esquerda que se diz preocupar com a justiça social (até esta qualificação é mais uma mentira à la esquerda).

4.Diferentemente, com o Presidente Trump a regra é a inversa: “promises made, promises kept” – promessas feitas, promessas cumpridas.

Ontem,  o Presidente Trump apresentou as linhas de execução do programa que irá criar um conjunto de oportunidades para os detidos que revelem o seu compromisso de se reintegrarem na vida societária, bem como uma política pública de criação de incentivos para a mobilidade profissional, para a aprendizagem de novas competências e melhoria do sistema educativo norte-americano.

Programa que contou com as contribuições valiosas, o parecer positivo e o empenhamento político do “National Economic Council”, integrado, entre outros, por Tim Cook (o CEO da Apple) – mesmo empresários e economistas outrora críticos do Presidente, hoje estão rendidos à política económica e aos sucessos da actual administração. Presidente Trump é o Presidente dos empregos, dos empregos de qualidade e da melhoria de salários – “jobs, not mobs”. 

Este conjunto de iniciativas de política económica beneficia, em larga medida, os cidadãos afro-americanos, que estatisticamente se inserem no grupo mais afectado por uma (porventura) excessiva severidade na aplicação da lei criminal.

Consequentemente, as medidas que visam a promoção de uma igualdade efectiva são o melhor presente que os sectores menos favorecidos (por factores históricos diversos) podem receber. O Presidente, no dia do seu 73.º aniversário, ofereceu mais esta tremendamente positiva notícia à nação americana. 

A esquerda fala sobre igualdade social; a direita concretiza o ideal de justiça social. Uns falam para enganar; outros fazem para melhorar.

5.A igualdade – sempre a igualdade na liberdade e a liberdade como condição imprescindível de igualdade – esteve imanente ao facto histórico protagonizado pelo Presidente Trump, que os meios de comunicação social portuguese ignoraram ou dolosamente esconderam: o Presidente Trump tornou-se o primeiro Presidente dos EUA, não oriundo da esquerda, que assinalou o mês do “pride LGBT month”.

Um reconhecimento de que as divergências sobre políticas não podem fazer obnubilar o essencial: a igual dignidade de todos os seres humanos, independentemente das suas escolhas individuais.

O Presidente Donald Trump é, pois, a personalidade ideal para promover pontes entre mundos aparentemente excludentes, como seriam os evangélicos republicanos e os democratas moderados que (sem serem apologistas da moda que está aniquilando a esquerda norte-americana da “identity politics”) acreditam na liberdade e igualdade pessoais.

Pois bem, como reagiu a CNN a mais um feito histórico do Presidente Trump? Elogiou, visto que se trata da defesa da igualdade? Ficaram sensibilizados porque o Presidente Trump a conjunto de valores que tanto apregoam? Nada disso!

A CNN dedicou mais de uma hora da sua emissão a criticar o Presidente Trump por…se ter esquecido de um “q” na referência à comunidade LGBT (pelo que percebemos, deveria ser LGBTQ).

Pela primeira vez na história, um Presidente republicano faz a apologia dos direitos individuais dos cidadãos LGBT – e a CNN diverte-se a perorar sobre o “q” esquecido…Haverá maior demonstração de má fé jornalística? Haverá prova mais irrefutável de que os jornalistas da CNN estão ao serviço da propaganda do partido democrata (e de uma ala particular dos democratas dominada pelos interesses especiais – tal como o PS em Portugal, porque, entretanto, já odeiam tanto Alexandria Occasio-Cortez quanto o Presidente Trump)?

Isto não é jornalismo; isto é política por meios insidiosos.

6.Em suma: hoje, dia do 73.º aniversário do Presidente Trump, parabéns ao Presidente dos EUA – e que tenha muita energia, vitalidade e determinação para continuar a drenar o pântano e continuar a somar vitórias para o povo norte-americano!

God bless, America! God bless o Presidente Trump. KEEP AMERICA GREAT!

joaolemosesteves@gmail.com