Estratégia (vencedora) do Presidente Trump: o povo iraniano “will win big league” !

O Irão dos Ayatollahs é uma ameaça. E uma ameaça para ser eliminada. Derrotada, sem dó, nem piedade – os Estados-pária que só servem para financiar o terrorismo à escala global não podem (não terão!) lugar no nosso planeta. O seu final só poderá ser um de três: derrota, derrota….ou derrota. Os Ayatollahs que escolham;…

1.Sejamos claros: o Irão dos Ayatollahs é um inimigo frontal, declarado e odioso do Ocidente.

Rejeita o nosso estilo de vida, sente repulsa pelos valores da nossa civilização e vive do ódio, para o ódio e pelo ódio. Ódio à Europa (que pensa – e, infelizmente, bem – poder comprar facilmente, atendendo ao amor das elites políticas do Velho Continente pelo dinheiro fácil), ódio a Israel, ódio aos EUA – ódio, enfim, à tradição judaico-cristã; ódio à liberdade e à tolerância.

O Irão dos Ayatollahs é uma ameaça. E uma ameaça para ser eliminada. Derrotada, sem dó, nem piedade – os Estados-pária que só servem para financiar o terrorismo à escala global não podem (não terão!) lugar no nosso planeta. O seu final só poderá ser um de três: derrota, derrota….ou derrota. Os Ayatollahs que escolham; é apenas uma questão de tempo.

2.Dito isto, não podemos confundir os Ayatollahs com o Irão, muito menos com o soberbo e dinâmico povo iraniano. O Irão é o berço da civilização persa, que tanto contribuiu para o desenvolvimento da humanidade – o Irão muito fez pelo avanço da História; infelizmente, os Ayatollahs fizeram (e fazem)o Irão retroceder na História.

O Irão tem na sua génese uma ideia de progresso, de harmonia, de conciliação e diálogo; os Ayatollahs capturaram o irão e submeteram-no à mais dura das provações: o seu aprisionamento na “Idade das Trevas” em pleno século XXI.

O regime diabólico e odioso dos Ayatollahs é, pois, a suprema negação do Irão, seu passado e sua vocação. O povo do Irão merece muito mais – merece um regime político à medida do seu extraordinário talento, da sua vivacidade contagiante e da sua natural espontaneidade. Os iranianos são, por índole própria e herança cultural, um povo acolhedor, dialogante, que se adapta a qualquer contexto cultural, que ama a liberdade, tal como nós.

 Por conseguinte, o povo iraniano é credor de toda a nossa simpatia, a nossa solidariedade e o nosso compromisso (que deve ser do Estado português, dos EUA, da comunidade internacional) de que não ficarão sozinhos na sua caminhada rumo à libertação. A nossa luta contra o “monstruoso Satã” – que é o regime dos Ayatollahs – é, em primeira linha, uma luta em prol e em defesa do povo iraniano.

Das mulheres iranianas, dos jovens iranianos, das minorias iranianas, dos artistas e cientistas iranianos. Pessoas como os jovens iranianos que conhecemos há poucas semanas em Itália, que fugiram do seu país para estudarem entre nós, em liberdade – não aguentaram mais a asfixia que lhes era imposta por uma elite que usa o nome e a palavra de Deus para se perpetuar no poder, usufruindo das regalias e benefícios próprios do poder – lançando, em troca, o terror, o medo, a miséria no seu povo (e por todo o mundo).

São estes jovens que no futuro – mais próximo do que os Ayatollahs julgam – construirão um Irão digno da sua história. Um Irão livre, tolerante, dialogante, plenamente inserido na comunidade internacional – em poucos anos, ninguém se lembrará do Irão Estado pária dos Ayatollahs!

Será apenas uma página negra da História do Irão que será arquivada na pasta dos “para nunca mais repetir”.

3.Diz-se que os EUA, sob a liderança do Presidente Donald Trump, não têm uma estratégia firme e coerente para lidar com o “Monstruoso Satã” dos Ayatollahs; puro engano e erro de análise (propositada?).

Primeiro, a estratégia é muito simples e não tem nada que saber – o Presidente Trump segue a linha de actuação do Presidente Ronald Reagan vis-a-vis a União Soviética: a “nossa estratégia é linear – nós ganhamos; eles perdem”.

Pois bem, também no que concerne ao Irão terrorista dos Ayatollahs terroristas, a estratégia do Presidente Trump (que deve ser a de toda a comunidade internacional) é nós – amantes da liberdade e da tolerância – ganhamos; eles – os terroristas dos Ayatollahs – perdem.

 Mais elementar que isto seria impossível – será que os jornalistas esquerdistas, que gostam de cultivar boas relações com o Irão dos Ayatollahs (sabemo-lo de fonte segura), conseguem agora perceber a estratégia? Não, os Ayatollahs não sobreviverão por muito tempo – aproveitem enquanto o dinheirinho do terrorismo do Satã iraniano ainda dura!

4.Dito isto, resta construir o caminho que nos levará à destruição completa do regime dos Ayatollahs   – antes de mais, há que garantir que o povo do Irão (que é tão vítima, ou ainda mais , quanto nós) não será afectado: a revitalização do Irão pela destruição daqueles que traíram o seu legado histórico e as suas gentes servirá, em primeiro lugar, o povo iraniano.

Não podemos, destarte, convertê-los em vítimas: os EUA  – no que são acompanhados, certamente, pela comunidade internacional – querem promover a vida, a liberdade e a regeneração de todo o povo iraniano; a morte de inocentes deve ser evitada a todo o custo. Daqui resulta que qualquer intervenção militar será objecto de ponderada reflexão, análise e – a existir – meticulosamente executada. O alvo é só um: o regime dos Ayatollahs.

Portanto, ao contrário do que leituras superficiais poderiam sugerir, não há discrepância alguma entre o Presidente Trump, o Secretário de Estado Mike Pompeo, John Bolton e os extraordinários militares norte-americanos no que concerne ao Irão: o Presidente Trump está aplicando a sua estratégia de “peace through strength”, mostrando aos Ayatollahs que exercerá qualquer meio ao seu alcance para reprimir qualquer acto terrorista e de morte que seja provocado pelo “monstruoso Satã” contra americanos ou os seus aliados.

A guerra será evitada até ao limite; mas a força – que é bem mais vasta que os recursos militares – não deixará de ser utilizada para desferir golpes fatais no terror do regime iraniano dos Ayatollahs.

5.Deixemo-nos de tretas: o Irão dos Ayatollahs e os seus acólitos da Guarda Revolucionária Islâmica ficaram cheios de medo perante a ameaça de um bombardeamento das forças norte-americanas ao seu território.

A retórica do inefável Ministro Javad Zarif (que foi encostado pelo regime e coagido a continuar no cargo, após apresentar a sua demissão em Fevereiro) serve apenas para enganar os iranianos (os que ainda se deixam iludir) e testar os limites dos EUA.

O aparente recuo do Presidente Trump já estava planeado e integra uma estratégia pensada de desgastar sucessivamente o regime dos Ayatollahs – e a verdade é que o rato se está deixando aprisionar na ratoeira…

A Guarda Revolucionária Islâmica do Irão será dizimada apenas por um sopro dos EUA – e os seus líderes sabem este facto incontestável. Viverão doravante em permanente estado de medo e alerta.

 Os Ayatollahs, por seu lado, vivem aterrorizados com o agravamento das sanções económicas (a um nível que nunca se registara antes) aplicadas pelo Presidente Trump – e viram-se desesperadamente para a Europa em busca de salvação.

6.Conclusão: o caminho para a destruição do regime dos Ayatollahs e da salvação-regeneração do Irão já está a ser percorrido – e a caminhada será imparável.

Já falta pouco para se fazer História, acabando com a triste história protagonizada pelos terroristas dos Ayatollahs. Com a reeleição do Presidente Trump no próximo ano, certamente, até 2024, teremos, finalmente, um Irão governado pelo e para o povo iraniano.

O berço da civilização persa abrir-se-á, uma vez mais, ao mundo, à liberdade e à tolerância. Falta apenas saber se os Ayatollahs radicais saem a bem –  ou saem a mal. Podem já começar a fazer as malas…

joaolemosesteves@gmail.com