O ator, que se tornou conhecido por protagonizar Frederico Fritzenwalden na telenovela Floribella, fez revelações, esta quinta-feira, no programa de Cristina Ferreira. No início da conversa, a apresentadora questionou: “Tu estás bem?” ao que Diogo Amaral respondeu: "Vou usar o teu programa, se me permitires, para libertar uma coisa que quero libertar há algum tempo", respondeu o atual namorado de Jessica Athayde, com quem teve um filho, Oliver, no mês passado.
“Ai vida como é que isto se faz” prosseguiu o artista, sendo que a empreendedora perguntou se estava a precisar “deitar cá para fora alguma coisa”. O ator, que também tem um filho em comum com Vera Kolodzig acabou por admitir que tinha de “pedir desculpa à SIC, pedir desculpa ao Francisco, o CEO da SIC” pois foi contratado quando estava a tentar ultrapassar um obstáculo: a adição a drogas.
"Já tinha experimentado e às vezes fazia de uma forma recreativa mas passou a ser um problema para mim", disse, adiantando também que o vício teve a duração de sete meses e o cerne da questão baseia-se nos problemas que surgiram na relação que tem com o pai: "A raiz é porque fiquei chateado com o meu pai durante muito tempo, é um caminho fácil. Só estou a fazer isto porque tenho de fazer um pedido de desculpas público ao Franscisco… e à Joana Santos [protagonista da novela ‘Vidas Opostas’ com Diogo]. Portei-me muito mal e até se calhar é prematuro estar a falar disto. Está a fazer um ano em que eu não uso nada!".
O autor do blogue ‘Breaking Dad’ aproveitou a ocasião para agradecer o auxílio que o chefe de cozinha Ljubomir Stanisic lhe prestou: “Fui ter com um amigo meu, irmão de coração, o Ljumobir, e disse-lhe: preciso que arranjes uma clínica e só posso ir agora porque ia estrear um filme cuja estreia não queria falhar". A verdade é que Diogo entrou em reabilitação na Escócia – “aquilo é o planeta dos horrores, mas foi uma lição de vida” – e completou o intitulado programa dos 12 passos.
Durante o programa da estação de Carnaxide, o vencedor do Globo de Melhor Beijo na Gala dos Globos de Ouro, em 2007, mostrou-se tenso e com medo da repercussão das confissões.