Rebecca Holloway tem 26 anos, é mãe e reside na cidade inglesa de Grimsby. No entanto, as autoridades depararam com as conversas "doentias" que estabeleceu online com menores. Agora, a mulher admitiu ter atacado várias crianças e ter tido conversas "altamente sexuais e gráficas" com as mesmas. Acusada de abuso sexual, conspiração para a realização do mesmo e distribuição de pornografia infantil, Holloway é descrita como um dos casos "mais perturbadores" de que o Tribunal de Grimsby já teve conhecimento.
Quando a polícia foi até à casa da arguida, descobriu fotografias de uma menina em roupa interior, outras fotografias de cariz sexual cujo objeto eram menores e brinquedos sexuais. Foi desvendado igualmente que uma rapariga e um rapaz com idades inferiores a 13 anos foram, respetivamente, violada e magoado durante atos sexuais. Paul O'Shea, procurador na instituição judicial anteriormente referida, explicou ao jornal Grimsby Live que este "panorama é depressivo, sério e muito grave" sendo que Holloway "explorou as profundezas da sua depravação para satisfazer os instintos sexuais".
Sublinhe-se que a jovem não tinha antecedentes criminais, era descrita como uma "rapariga com bom carácter" e, deste modo, as autoridades não tinham motivos para desconfiar da mesma. A abusadora sexual devia ter sido condenada há mais de um ano, porém, devido à complexidade da situação, "o tribunal ficou sem tempo e a sentença foi adiada" como se pode ler no órgão de informação mencionado antes tendo sido entregue ao juiz Paul Watson que começou a analisá-lo quase da estaca zero. Por outro lado, o estenógrafo Bernard Gasteshill esclareceu nunca ter "visto um caso de tamanha imo", acrescentando que é "extremamente angustiante".
Holloway encontra-se presa até que uma data seja definida para o seu julgamento.