GNR deteta mais de 10 mil infrações rodoviárias na última semana

Operação pretendeu alertar para a adoção de comportamentos mais seguros.

No âmbito da operação “Proteção Máxima, Risco Mínimo”, a GNR abordou cerca de 31 mil condutores e detetou mais de 10 mil contraordenações rodoviárias. O objetivo era fiscalizar o uso dos dispositivos de segurança, nomeadamente o uso de capacete, cinto de segurança e sistemas de retenção de crianças. Desta forma, a GNR pretendia alertar e promover comportamentos mais seguros por parte dos condutores e ocupantes, diminuindo assim a gravidade dos acidentes.

Para além das 689 infrações por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e dos 21 motociclistas notificados pelo incorreto uso ou falta de capacete, houve ainda quem fosse notificado por outros motivos.

Durante a operação, que teve início no dia 9 e durou até este domingo, os excessos foram detetados aos milhares. Em excesso de velocidade foram identificados 3066 veículos e 459 condutores acusaram excesso de álcool – dos quais 192 com uma taxa crime. Foram notificados 586 condutores por faltarem à inspeção periódica e 460 por usarem, indevidamente, o telemóvel durante a condução. Houve ainda 261 passageiros com o seguro de responsabilidade civil em falta e 430 que cometeram infrações relacionadas com iluminação e sinalização.

No final do mês de agosto a GNR já tinha detetado cerca de 16 mil condutores que não usavam cinto de segurança. Comparativamente ao ano de 2018, no final do mês passado apenas cerca de 3 mil condutores se distanciavam dos 19 mil que a GNR notificou pelos mesmos motivos no ano passado.