Há quatro anos havia menos eleitores recenseados, ainda assim verifica se de facto uma quebra na participação eleitoral. Em 2015, no balanço da afluência às urnas feito às 16h, já tinham votado mais 125 mil pessoas.
Recorde-se que a subida do número de eleitores – este ano um recorde de 10,8 milhões – deve-se ao recenseamento automático, que a partir de 2018 inscreveu nos cadernos eleitorais todos os portugueses maiores de 18 anos residentes no estrangeiro com cartão do cidadão.