Os militares iraquianos admitiram, ontem, que usaram “força excessiva” sob os manifestantes que protestaram semana passada contra o Governo do primeiro-ministro, Adel Mahdi.
Os protestos acabaram numa espiral de violência, contabilizando mais de 100 mortos. A Amnistia Internacional defendeu que o próximo passo é averiguar quem foram os responsáveis.