Incêndio terá tido origem em fogo de artifício. Noivos estarão entre as vítimas mortais, há 50 pessoas em estado crítico.
Esta legislação foi examinada na primeira sessão parlamentar que decorreu na semana passada e prevê “a pena de morte ou prisão perpétua” para quem “estabelecer uma relação homossexual”.
Esta decisão foi ordenada pelo primeiro-ministro do Iraque, esta quinta-feira, que também ordenou a retirada do encarregado de negócios iraquiano da Suécia,
Pelo Iraque em busca das raízes da lenda do Ladrão de Bagdade e de Ali Babá e os 40 Ladrões. Afinal fazem com que o país fique mergulhado numa sombra que (já) não merece. Tudo por causa da imaginação fértil dos homens da literatura.
Uma cidade melancólica que não esquece as feridas e as cicatrizes das guerras que a destruíram. O desejo de voltar a ser uma das princesas do Médio Oriente mas, ao mesmo tempo, uma sensação desorganizada de que ninguém sabe ao certo o caminho a seguir.
Desventuras de um jornalista percorrendo um Iraque destruído em busca dos lugares e das lendas que chegam a ser de 5700 anos antes de Cristo e falam do tempo em que a língua, que era só uma, se desfez em centenas de outras línguas que não se entendem umas às outras.
Durante dias percorri as estradas, apenas caminhos de um Iraque que quer voltar à vida mas está ainda demasiado destruído para se lhe poder chamar um país. Bagdade alinda-se aos poucos; Ur não passa de um monobloco no deserto; só Ishtar, a oitava porta da Babilónia ainda nos faz recordar as cores perdidas.
A descoberta é “a chave para mais informações sobre uma das primeiras civilizações conhecidas”.
Os jihadistas foram considerados culpados por “participarem no massacre”, e por “matarem, por motivos terroristas, mais de 1.700 recrutas na base militar na província de Salah al Din”.
Para parar os protestos, as forças de segurança daquele país utilizaram gás lacrimogéneo e granadas acústicas.