Bruno de Carvalho foi dispensado pela juíza de assistir às próximas sessões do julgamento do caso de Alcochete, que começou esta segunda-feira, no Tribunal de Monsanto.
O advogado do ex-presidente do Sporting terá pedido que o julgamento se realizasse sem a presença do ex-presidente do Sporting, que está acusado de 44 crimes, entre os quais de terrorismo. Miguel Fonseca terá alegado, segundo o Jornal de Notícias, que Bruno de Carvalho não tem um meio de transporte para se deslocar ao tribunal. O facto de ter uma ocupação profissional que ocupa a manhã e a tarde e o facto de estar desgastado pelo processo são duas razões das razões dadas pelo advogado para que o ex-dirigente leonino possa ser dispensado.
Apesar de o Ministério Público, que acusa Bruno de Carvalho de autoria moral da invasão à academia do Sporting, entender que a presença dos arguidos – que, no total são 44 – é um dever, o tribunal considerou o pedido aceitável e dispensou, juntamente com outros 17 arguidos, Bruno de Carvalho.
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