Pousadas da Juventude são alternativa a falta de residências para estudantes

De forma a poder “coadjuvar a oferta privada e as residências universitárias” do Ensino Superior, as Pousadas da Juventude fazem “já parte do Plano Nacional de Alojamento Estudantil”, segundo disse Tiago Brandão Rodrigues.

O ministro da Educação afirmou, esta sexta-feira, que as Pousadas da Juventude “têm sido uma resposta sistemática” à falta de residências de estudantes em algumas zonas do país. Tiago Brandão Rodrigues acrescentou ainda, em Braga, à margem da inauguração do Centro da Juventude daquela cidade, que fica numa destas pousadas, que este tipo de acolhimento é um “instrumento de política pública determinante” para a mobilidade dos jovens.

De forma a poder “coadjuvar a oferta privada e as residências universitárias” do Ensino Superior, as Pousadas da Juventude fazem “já parte do Plano Nacional de Alojamento Estudantil”, disse o ministro, citado pelo Jornal de Notícias.

O centro bracarense sofreu obras de recuperação, oferecendo agora 26 quartos, com uma capacidade máxima de 106 camas, sendo o alojamento “passível de várias configurações”, consoante as necessidades.

O ministro afirmou que a procura das Pousadas da Juventude são um “instrumento”, não só durante os estudos, como “na procura de emprego noutros locais fora da área de residência”.

O governante salientou ainda o caso do trabalho desenvolvido em conjunto com a Movijovem e as autarquias, para que quatro pousadas que estavam encerradas pudessem reagir para oferecerem nas cidades onde estão implantadas esse alojamento estudantil.

"O que está pensado no plano nacional de alojamento estudantil é isso mesmo, por um lado as que estão em funcionamento poderem coadjuvar, principalmente durante os tempos letivos o esforço feito pelas instituições de Ensino Superior, oferecendo também alojamento para os estudantes universitários e politécnicos", concluiu.