Depois da morte do general iraniano Qassem Soleimani, durante um ataque norte-americano ao aeroporto de Bagdad, ordenado por Trump, o Irão prometeu vingar-se dos Estados Unidos. "O martírio é a recompensa pelo trabalho incansável durante todos estes anos. Se Deus quiser, o seu trabalho e o seu caminho não vão acabar aqui. Uma vingança implacável aguarda os criminosos que encheram as mãos com o seu sangue e o sangue de outros mártires", afirmou o líder supremo do Irão, Ali Khamenei, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).
Através da sua conta oficial de Twitter, o Presidente norte-americano já reagiu às ameaças do governo iraniano e preocupações dos outros países, como França e Rússia, sobre uma possível escalada da violência a nível internacional, depois deste ataque. "O Irão nunca ganhou uma guerra, mas nunca perdeu uma negociação", escreveu Trump na sua conta pessoal.
O Pentágono justificou o ataque a Soleimani, afirmando que este estava "ativamente a desenvolver planos para atacar diplomatas e membros de serviço norte-americanos no Iraque e em toda a região" e acusou o general de ter planeado o ataque à embaixada dos EUA em Bagdad, que ocorreu no início desta semana.
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