Trump, o líder dos direitos humanos: hasta la vista, Quasem Soleimani!
O ano novo começou com uma excelente notícia para a liberdade e para a democracia – e para a defesa dos direitos humanos.
O diabólico, monstruoso e assassino líder da Guarda Revolucionária do Irão, o deplorável Quassem Soleimani, teve o desfecho que merecia – uma morte, sem apelo, nem agravo, infligida pelas forças norte-americanas.
Mais uma vez, os EUA ajudam a derrotar cabalmente os inimigos da liberdade – e mostram ao mundo que não há geopolítica ou interesses económicos capazes de atenuar a derrota colossal que os assassinos que hoje lideram o notável povo iraniano sofrerão.
A morte de uma pessoa nunca deve ser celebrada – eis o princípio que deve reger as sociedades civilizadas.
No entanto, este princípio sofre uma excepção, limitada e de aplicação cautelosa: sempre que a pessoa em causa se tratar de alguém que fez da morte de terceiros inocentes a sua profissão, que elegeu o terrorismo como sua vocação, que vivia obcecado pelo fanatismo assassino radical que lhe toldava o discernimento, devemos assinalar – e celebrar – o seu desaparecimento da face da Terra.
A morte de Soleimani significa milhares de vidas salvas; significa mais uma derrota do terrorismo islâmico radical patrocinado pelos Ayatollahs.
A morte de um dos maiores e mais selvagens monstros do tempo hodierno significa a celebração da vida.
A morte da figura mais importante de facto do regime bárbaro iraniano é vida. Vida da tolerância, vida da paz, vida da democracia, vida dos direitos humanos, vida da Humanidade.
E basta recordar aqui o discurso do Prémio Nobel da Paz, Barack Obama, aquando da cerimónia da sua entronização em Oslo: a guerra, por vezes, é o melhor caminho para garantir a paz. Pois também a morte de terroristas selvagens e monstruosos como Soleimani é uma celebração da vida, da paz e dos direitos humanos.
Ao contrário do que tem sido veiculado, Quassem Soleimani não limitava a sua actividade ao território iraniano – o seu terror não massacrava (como ainda massacra, pois, infelizmente, o regime dos Ayatollahs ainda não foi definitivamente derrotado) apenas o povo iraniano.
O Irão dos terroristas Ayatollahs tem um plano de expansão do seu terror, alargando a sua influência a todo o Médio Oriente e apoiando os grupos terroristas que ameaçam a Europa; Soleimani era, pois, uma peça central neste plano de expansão do “franchising” de terror dos Ayatollahs.
Perante o silêncio da Europa e a conivência da designada comunidade internacional, Soleimani treinou e colocou homens da sua confiança espalhando o terror e o medo no Líbano, através do Hezbollah; na designada Palestina, por via das suas marionetas do Hamas; na Síria, contribuindo para o caos político e social em que o país está mergulhado.
E convém nunca – mas mesmo nunca – esquecer qual é o “end game” da presença do Irão dos Ayatollahs na Síria ou no Líbano: destruir o nosso amigo e aliado, Israel, e chegar à Europa.
A chamada “crise dos refugiados” tem – e muito – a mão do Irão, que está a aproveitar politicamente a destruição política dessa área do globo para lançar o caos na Europa…
Não deixa, pois, de ser sintomático que as redacções dos designados jornais de referência europeus, incluindo portugueses , quase tenham chorado a morte de Soleimani. Eles – jornalistas, por exemplo, do “Público” que odeiam a tadição religiosa judaico-cristã da Europa – quase manifestaram a intenção de ir acender uma velinha em honra à alma do terrorista bárbaro Soleimani.
E é tristemente engraçado constatar que quando o Hezbollah e o Hamas atacam Israel, matando cidadãos israelitas inocentes, a maioria da nossa comunicação social ignora as mortes destes inocentes, celebrando os ataques terroristas como manifestações legítimas de “povo oprimido”.
Já, diferentemente, quando um terrorista bárbaro, assassino, que tem sangue de europeus, americanos, israelitas e de tantas mais nacionalidades nas suas mãos – a nossa comunicação social, progressista e “iluminada”, chora. Lamenta. Fica com medo de represálias…
Além disso, convém não esquecer que a decisão do Presidente Trump (que, mais uma vez, consegue o que Presidentes anteriores não tiveram a coragem de fazer, ditando a morte de milhares de inocentes às mãos de Soleimani e do regime bárbaro iraniano) é a consequência do ataque, liderado e inspirado pelo terrorista Soleimani, a cidadãos norte-americanos.
Como referiu esta manhã, o Secretário de Estado Mike Pompeo, a decisão do Presidente Trump é essencialmente preventiva, mais do que reactiva: mais do que vingar mortes pretéritas e consumadas, tratou-se de evitar mortes futuras e ainda evitáveis. Isto é o que está verdadeiramente em causa com a morte – que é a vida para nós, para a democracia e para a dignidade da pessoa humana – de Soleimani.
Neste sentido, a Administração norte-americana revelou, mais uma vez, o seu compromisso com a justiça e com o seu desiderato de tornar o mundo mais livre, porque mais seguro – e mais seguro, porque mais livre.
Sempre em defesa da dignidade da pessoa humana, que os terroristas islâmicos radicais, liderados pelos Ayatollhas, desprezam.
É pena – e altamente lamentável! – que a França, país membro da União Europeia, se tenha alinhado com a Rússia e a China, defendendo o Irão e o regime terrorista dos Ayatollahs, colocando-se contra o nosso aliado comum que é os EUA.
Entre colocar-se ao lado da democracia e da liberdade ou colocar-se ao lado do totalitarismo e do terrorismo, o Presidente Macron preferiu a segunda opção.
A França – outrora a terra da liberdade, da igualdade e da fraternidade – tornou-se o maior aliado na Europa da pátria-mãe do terrorismo islâmico radical, que é o Irão.
Enfim, Macron preferiu proteger os interesses da Renault, mesmo sacrificando a memória das vítimas dos ataques terroristas de Paris, de Nice, de Marselha – ora, quem não honra os seus cidadãos que caíram às mãos dos terroristas e dos bárbaros totalitários islâmicos no passado, não poderá proteger os seus cidadãos no presente e no futuro.
O Presidente Donald Trump deu, pois, mais uma lição de liderança, de democracia e de defesa dos direitos humanos, mesmo em sacrifício de interesses económicos, ao Presidente Macron. E pensar que Macron é tido como o líder político europeu de referência, diz muitíssimo sobre o estado actual da Europa…
Tudo isto dito e somando, fica o agradecimento ao Presidente Trump por tornar o mundo mais seguro sem o monstro Quassem Soleimani – e fica o aviso ao regime iraniano que o tempo do medo perante as suas chantagens terminou.
Ou os Ayatollahs se comportam de acordo com os critérios das Nações civilizadas – ou o tempo dos Ayatollahs terminará em breve…O Presidente Trump é o melhor amigo da LIBERDADE e da democracia; o Presidente Trump é o maior inimigo dos Ayatollahs e do seu regime de morte e de terror.