Uma mulher italiana, que trabalha no aeroporto de Roma, comprou uma série de máscaras para se proteger do novo coronavírus, mas mais tarde descobriu que estas tinham sido fabricadas na cidade chinesa de Wuhan, considerada o epicentro da doença, que já conta com quase dez mil infetados, dos quais 230 morreram.
Segundo a Euronews, a farmácia onde a italiana comprou a máscara, na terça-feira, confirmou a proveniência e disse que a encomenda tinha sido feita há meses. Aliás, na informação da embalagem é referido abril de 2019 como data de fabrico.
A China, que será um dos principais fornecedores, está agora a pedir aos países europeus que devolvam as máscaras por estar numa situação de extrema carência.
Em Portugal também já houve registo de casos semelhantes.
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