Grupo Crédito Agrícola lucra 131,5 milhões euros em 2019

Este valor representa um crescimento de 17% face a 2018.

O grupo Crédito Agrícola apresentou um resultado líquido consolidado de 131,5 milhões de euros em 2019. Este valor representa um crescimento de 17% face a 2018. O produto bancário  aumentou 30,7 milhões de euros (+6% face a 2018) passando de 510,8 milhões em 2018 para 541,5 milhões de euros em 2019, tendo os resultados de operações financeiras aumentado 29,5 milhões de euros de 24,6 milhões de euros para 54,1 milhões de euros. 

Em resultado ao negócio bancário,  carteira de crédito bruto a clientes ascendeu a 10,6 mil milhões de euros, um aumento de 6,6% face a 2018, superando a evolução do mercado, que registou um crescimento de 0,6%[3], o que consubstancia um reforço de quota de mercado em 0,3 p.p. para 5,7%.

Os recursos totais de clientes aumentaram em 1173 milhões de euros, um crescimento de 7,4% face a 2018. Os depósitos de clientes aumentaram de 13,9 mil milhões de euros para 15,3 mil milhões de euros (+9,6% face a 2018), ultrapassando o aumento de 5,2% registado no conjunto do mercado bancário nacional e evidenciando a confiança depositada no grupo Crédito Agrícola, com um aumento da quota de mercado para 7,8%.

Em 2019, o grupo Crédito Agrícola captou um total de mais de 90 mil novos clientes e registou um desempenho favorável na utilização dos seus canais digitais, alcançando +17% de clientes particulares activos (taxa de penetração online de 48,2%) e +13% de clientes empresa ativos (taxa de penetração online de 67,5%).

O rácio de alavancagem do grupo, incluindo resultado líquido consolidado, manteve-se nos 8,2%, comparando com 7,5% em 2018. Já o rácio de cobertura de liquidez aumentou para 470,8% em 2019  quando em 2018 este mantinha-se nos 399,9%.

O rácio de Non- Performing Loans (NPL’s) registou uma evolução favorável em 2019 para 9,2% comparando com os 11,1%  em 2018.

Já o contributo para os resultados consolidados dos resultados do negócio segurador do Grupo em 2019 no valor total de 13,5 milhões de euros, com a companhia de seguros vida CA Vida a contribuir com 8,3 milhões de euros e a CA Seguros com 5,2 milhões de euros (seguros não vida).