Os funcionários da Assembleia da República inseridos em grupos de risco foram, esta segunda-feira, dispensados e foi também promovida a rotatividade dos trabalhadores efetivos e o teletrabalho para funcionários cujas funções o permitam.
Num despacho, assinado pelo secretário-geral do parlamento, Albino Azevedo Soares, e citado pela agência Lusa, é determinado que "estão dispensados de se apresentar ao serviço" os funcionários inseridos nos grupos de risco identificados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os dirigentes do parlamento, que não estejam inseridos em grupos de risco, "devem garantir a rotatividade e promover escalas para que as necessidades do serviço continuem a ser asseguradas".
O despacho determina ainda o trabalho à distância para funcionários cujas funções o permitam.