O Ministério Público abriu um inquérito para investigar entradas ilícitas em plataformas de ensino online, que levou à eliminação das contas nas redes sociais de um jovem de 20 anos, identificado pela Polícia Judiciária.
No domingo, quando a PJ confirmou ter identificado o suspeito de acesso ilegítimo às aulas online, esta autoridade fez logo saber que este "poderia vir a ser responsabilizado penal e civilmente".
Agora, esta terça-feira, a Procuradoria-Geral da República confirmou, à agência Lusa, que têm chegado várias queixas ao Gabinete Cibercrime de intromissão ilegítima em plataformas online, tendo estas sido “remetidas ao Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa”, que deu origem a um inquérito.
Sublinhe-se que após terem sido noticiadas várias situações de entradas ilícitas nas plataformas online de ensino, o Ministério da Educação emitiu recomendações para a utilização em segurança. Professores e alunos devem cumprir várias medidas para proteção de privacidade e dados pessoais.