O futebol vai regressar em maio. Ou em junho. Na pior das hipóteses, talvez em julho. Mas atenção: a bola só voltará a rolar se a pandemia de covid-19 entretanto permitir. Há mais de um mês que o coronavírus se tornou o árbitro principal deste jogo, qual presidente da UEFA ou FIFA. E desde que surgiu, ditou apenas uma regra: parou tudo! E assim foi. As cinco principais ligas europeias estão suspensas há várias semanas e apesar de todos os esforços e boas intenções demonstradas, é impossível hoje saber quando é que voltará a ser ouvido o já tão distante som do apito inicial. Ainda assim, o objetivo é continuar a acreditar que o desgosto não pode ser ainda maior, com o término dos campeonatos às três pancadas, num cenário inglório para todos. Como numa partida de futebol, além das características que reúne, este vírus já provou estar adaptado a todas as posições, tornando-se um adversário desleal e injustamente difícil de fintar.
Em Portugal, como se sabe, o pontapé de saída na luta contra a covid-19 foi dado com prontidão. A defesa foi o melhor ataque – e a tática tem permitido segurar a vantagem no marcador.
Contudo, continuamos a jogar em equipa, e, por isso, todos os passos dados na tentativa de recuperar a normalidade são vigiados de modo a evitar mais lesões.
Com regras muito apertadas, a equipa principal do Sporting regressou ontem à Academia de Alcochete para treinar de forma individual no relvado.
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