Do melhor queijo do mundo à melhor praia, sem esquecer o melhor pão: o ano de 2024 foi rico em prémios para o país, que continua a consolidar-se como um dos destinos de eleição.
Das máscaras da pandemia à máscara de celebração de Gyökeres, o encanto de Rúben Amorim manteve-se mesmo na hora da despedida.
“Solo el pueblo salva el pueblo”: não falta solidariedade aos que trabalham na base do espírito de sacrifício, com esforços inglórios e insuficientes face à dimensão da catástrofe.
Do plástico ao cartão, do digital aos livros, dos manuais aos ecrãs, as novas lógicas.
A pesquisa pela casa de sonho – ou pela casa possível – pode conduzir-nos até aos confins da Europa, com moradas dignas… de festas de Halloween.
São reis e rainhas do universo digital, mas piscam o olho aos projetos em papelpara consolidar o estatuto. E o novo fenómeno editorial já passa pela procura de influenciadores – autores, com a esperança de que os seguidores sejam sinónimo de vendas.
Os cheques-psicólogo, a super terapeuta Taylor Swift e o vizinho Trump, medidas e figuras da semana.
Fernanda Montenegro, Sophia Loren, Brigitte Bardot e Ruy de Carvalho: o melhor dos 90 anos, do trabalho aos brindes à vida
Já esteve mais longe imaginar a entrada das escolas portuguesas com segurança ao estilo de um aeroporto ou de um estádio de futebol
As histórias de crimes reais continuam no topo das preferências: tornamo-nos juízes e advogados, substituindo a beca e a toga pelo pijama de trazer por casa.
O novo fenómeno das redes sociais deixou cair por terra a teoria de que nenhuma história de amor começa com uma salada…
Se o telemóvel toca a partir de certa hora, a preocupação invade-nos, mesmo sem ainda sabermos do que se trata
A playlist de Obama continua a ser um sucesso – com Carminho incluída. Já Trump vê o acesso ao Spotify cada vez mais restrito
Do presente sueco ao papel de embrulho português, passando pelo espírito de partilha norte-americano em Paris 2024.
Gabriel Medina suspenso no mar: a última relíquia para a galeria das fotografias memoráveis.
Com as redes sociais e a inteligência artificial a fabricarem as novas “bonecas”, a Mattel aposta em modelos cada vez mais reais.