Continuar tudo como estava antes da crise pandémica causada pelo vírus do Partido Comunista Chinês não é solução de gente séria, honesta e de boa fé- seria tornar este momento ainda mais trágico, desperdiçando a oportunidade de transformar em luz (ainda que ténue ou mínima) o momento de trevas que vivemos. Vimos ainda que a Organização Mundial de Saúde (OMS) é apenas mais um exemplo das várias vulnerabilidades e vícios de que enferma o atual quadro institucional do multilateralismo.
Pior: a OMS é uma organização discriminatória – viola, de forma ostensiva e perversa, países, por razões políticas, como são os casos flagrantes do seu desprezo pelo povo da República da China (Taiwan) – a China democrática e que não lança vírus à escala global para prosseguir fins político-económico nacionais – e Israel.
É, pois, neste quadro que surge a decisão do Presidente Donald Trump de suspender o financiamento dos EUA à Organização Mundial que revela falta de Saúde (democrática e de lucidez) nos dias que correm. Os líderes políticos revelam-se através de decisões corajosas – pela sua capacidade de fazer o que é correto, apesar das ladainhas dominantes em certos círculos do designado “poder mundial” (seja lá o que isso for…).
É preciso fazer o que está e o que é certo, mesmo que tenhamos de passar por provações várias e as críticas tão costumeiras daqueles que se habituaram a se resignar perante as injustiças e os vícios do sistema. Daqueles que se recusam a ver o óbvio, cedendo e capitulando perante as ambições imperialistas de um Estado barbaramente totalitário e dos interesses que o servem.
Não é, neste sentido, surpreendente que aqui, na Europa, a decisão dos EUA tenha gerado controvérsia e a indignação (como sempre!) da comunicação social – alguns qualificaram mesmo a suspensão do financiamento à OMS como crime humanitário. Escusado será dizer que são exatamente os mesmos que elogiaram a reação da China ao surto viral, que cantam hossanas ao Presidente Xi (o verdadeiro humanista dos nossos tempos – num surto, também ele viral, de propaganda ao imperialismo sino-comunista) e ainda hoje negam que a China se conformou com a propagação do vírus para todo o mundo….
O atentado que a comunicação social ao serviço dos interesses chineses (não esquecer que, por exemplo, o “DN” e a “TSF” são propriedade de um político chinês, próximo do Presidente Xi) provoca contra a inteligência e a lucidez dos portugueses é que deveria ser considerado um crime contra a Humanidade…
Pois bem, vamos por partes.
Primeiro: a decisão dos EUA de suspensão do financiamento à OMS surge como reação do maior contribuinte financeiro para a referida Organização Mundial à sua manifesta negligência e incompetência na resposta à crise pandémica.
O Presidente da OMS, por diversas vezes, proferiu declarações infelizes, tecnicamente incompreensíveis e comportou-se mais como um agente político (que dispensamos) do que como um especialista em matéria de saúde (de que sentimos falta). Isto para não referir que aceitou instruções do Governo chinês, tendo aceitado replicar acriticamente a narrativa da propaganda do imperialismo sino-comunista, como se integrasse a cúpula dirigente do Partido Comunista Chinês e não dirigisse a OMS.
Hoje sabemos que foi um arranjinho: Tedros Adhanom (o tal Presdiente etíope da OMS) foi eleito com o apoio da China e quer o apoio da China para se manter no poder. A morte de milhares de pessoas à escala global é apenas um pormenor, uma nota de rodapé, na sua ascensão e manutenção no poder – sempre confortável – dessas organizações multinacionais, que a China quer conquistar e dominar.
O Diretor-Geral da OMS, o Dr. Tedros, tem, aliás, revelado, desde sempre, um fascínio nunca escondido por regimes totalitários e assassinos: basta recordar, para o efeito, as suas declarações apaixonadas em defesa de Robert Mugabe e do regime do Ruanda. Já para não evocar a sua recusa em condenar a Coreia do Norte!
Vamos, no entanto, ser aqui justos: Tedros Adhanom limitou-se a jogar as regras do jogo – ele percebeu que para concretizar as suas ambições, tinha que prestar vassalagem a regimes autoritários e aos interesses que os servem. O problema é que o Diretor-Geral da OMS continua mentindo, como se irá provar em breve – é óbvio que a OMS aceitou elogiar o regime chinês por exigência dos políticos chineses. Não vale a pena negar o evidente.
A suspensão do financiamento à OMS pelos EUA é, pois, uma forma de responsabilizar a OMS pelas mortes que causou pela sua negligência e reverência ao regime totalitário chinês. A OMS deveria, no exercício das suas funções, controlar a atuação da China; não é a China que deve controlar a OMS. Tendo sucedido a segunda hipótese (patológica), algo está muito mal na OMS; deve, pois, a OMS prestar contas ao mundo e ao seu principal “acionista”.
O objetivo dos EUA – com esta decisão corajosa e lúcida do Presidente Donald Trump, que faz aquilo que os líderes europeus sabem que é o mais certo, mas não têm coragem suficiente para o fazer – é honrar a memória das pessoas que faleceram e dos milhões de cidadãos que irão sofrer as consequências económicas desta crise que a OMS ajudou a propagar. E salvar vidas e postos de trabalho – o único que, com Justiça e equidade, deveria perder o emprego seria o Dr. Tedros.
Como é possível que até à presente data, a OMS não tenha pressionado a China a fornecer amostras completas do vírus? Porque não exigiu que a China, desde o primeiro momento, tivesse permitido o acesso a técnicos da OMS aos seus laboratórios e hospitais, sem condicionalidades ou filtros prévios?
Porque é que a OMS se recusa a mostrar ao mundo o registo das suas comunicações, sem deturpações, com as autoridades chinesas? Porque é o que o Dr. Tedros convoca sempre conferências de impressa para comentar as declarações e decisões do Presidente Trump de condenação à China – mas esconde-se sempre que é o momento para prestar explicações cabais sobre o que fez (e o que não fez) no momento inicial de reação ao surto viral?
Porque é que a OMS inventou desculpas para proteger a China (desculpas, essas, que nem o regime chinês se lembrou de inventar!) – mas está sempre disposta a criticar os EUA e outros países, como foi o caso da Itália?
A incompetência e a falta de informações (úteis) da OMS resultaram na incapacidade dos Governos de reagirem adequadamente ao vírus numa fase decisiva.
Mais: por que razão a OMS não declarou o COVID-19 (o vírus do Partido Comunista Chinês, como é cada vez mais incontroverso) uma emergência de saúde pública internacional até dia 30 de Janeiro de 2020, sendo que havia recebido a informação do surto na China em Dezembro de 2019? Não é muito estranho?
Das duas, uma: ou a OMS é gerida por um conjunto ilimitado de pessoas com incompetência ilimitada; ou atuaram politicamente, representando e conformando-se com a morte de milhares de pessoas pelo mundo fora (o que já não seria negligência, mas dolo, entre o eventual e o indireto).
E não é estranho que a OMS tenha, inicialmente, refutado que o vírus evoluísse para uma pandemia, alimentando a ideia que seria uma gripe normal (ganhando tempo para a China esconder o que tinha de esconder, de encobrir quem tinha de encobrir, matar quem tinha de matar, criar a narrativa que tinha de criar…) – vindo, depois, em Março, anunciar que estávamos perante uma pandemia?
Isto – a OMS – ou é o reino da suprema incompetência – ou é o reino da suprema reverência à China! Aqui não há terceiras vias…
Os factos, porém, não ficam por aqui.
É que, ao mesmo tempo, que a OMS ilibava a China comunista imperialista e totalitária, decidiu embarcar na onda de criticismo aos EUA em relação a todas as medidas tomadas pela Administração Trump.
Mais: a OMS anunciou o seu repúdio veemente pela decisão do Presidente Trump de suspender as viagens de e para a China para suster a propagação do vírus. A OMS considerou esta uma medida desnecessária, apelando a que a crise não alimentasse “decisões xenófobas”, afirmando que medidas de restrições de viagem seriam absolutamente inúteis (e, implicitamente, dando a entender que seriam apenas politicamente motivadas).
Poucas semanas volvidas, a mesma OMS aconselhou a Europa a fazer…exatamente o mesmo que o Presidente Trump havia feito! Quando os factos se impuseram à sua narrativa, a OMS teve de meter subtilmente a viola no saco; entretanto, escusado será relembrar que a Itália (entre outros) ficou exangue e milhares de vidas se perderam. Tudo para proteger a China – e o Sr. Tedros possa alimentar esperanças quanto à sua reeleição…
Como referiu o Presidente Trump, no passado dia 14 de Abril, “uma das mais perigosas e onerosas decisões da OMS foi a sua desastrosa oposição às restrições de viagem de e para a China e outras nações. A OMS manifestou uma oposição tremenda ao que decidimos…A decisão de outros países de manter as viagens sem restrições foi uma das grandes tragédias e oportunidades perdidas desde os primeiros dias (…)Se a OMS tivesse feito o seu trabalho de avaliar objetivamente a situação no terreno e de condenar a falta de transparência da China, o surto teria sido contido no seu início com um número reduzido de mortes(…) a dependência da OMS à China incrementou, provavelmente, vinte vezes o número de casos à escala global, e, na verdade, poderá até este número ser bem superior”.
Enquanto tudo isto ocorria, os EUA, demonstrando a enorme generosidade do seu povo e do Presidente Trump (que impôs a sua vontade pessoal mesmo contra conselheiros que se opuseram vivamente), prestaram ajuda financeira significativa à China e continuaram as suas contribuições regulares à OMS.
Ora, como é que foi utilizado o dinheiro que deveria ser para ajudar pessoas, médicos e especialistas de saúde, salvando vidas e a economia?
Pois bem, a China (com a conivência da OMS) utilizou o dinheiro que deveria ter servido para ajudar o povo chinês para fazer propaganda aqui na Europa! Na verdade, o dinheiro e o material médico que a China doou à Itália e à Espanha foram, em parte substancial, financiados pelos EUA.
Ou seja: os EUA andaram a financiar involuntariamente, devido à boa vontade e generosidade do seu povo, a propaganda chinesa! Com alguns comentadores portugueses (repetindo o que se dizia lá fora), a anunciarem a transferência de poder internacional da potência liderante (os EUA) para a potência emergente (a China…) – sendo que o dinheiro da propaganda chinesa foi (é?) dinheiro americano!
Face ao ficou exposto, significará a decisão do Presidente Trump de suspensão do financiamento à OMS a emergência de uma política isolacionista, desligada do mundo, dos EUA?
Significa isto o abandono internacional dos EUA?
Sejamos sérios: nós já aqui explicámos na passada semana, que os EUA são – de longe, muito longe! – os maiores contribuintes internacionais da ajuda humanitária e das organizações internacionais. De todas – e muito, muito longe da China!
O que está sucedendo é uma mudança de estratégia: os EUA passarão, em vez de canalizar dinheiro para a OMS, a apoiar diretamente organizações, instituições e grupos que ajudam no terreno, junto das pessoas, daqueles que verdadeiramente precisam, a vencermos esta crise.
Por exemplo, o Presidente Trump já anunciou ajuda direta à Itália, a Espanha, a múltiplas associações com fins humanitárias e haverá, muito provavelmente, uma ligação forte à Cruz Vermelha.
Ou seja: às pessoas, aos técnicos de saúde que fazem verdadeiramente a diferença, salvando vidas – e não aos burocratas da OMS que fazem verdadeiramente crescer a doença, salvando as vidas (políticas) dos dirigentes comunistas chineses.
Desde o surto da pandemia, os EUA já prestaram mais de 508 milhões de dólares no auxílio a populações, a ONG’s que trabalham por todo o mundo no combate a este “inimigo invisível” cuja autoria é bem visível.
Para além de salvarmos vidas, os EUA garantem que a China imperialista e totalitária não tire (mais) vantagens da situação de guerra que criou: há limites que a elite chinesa imperialista e totalitária não poderá passar sem haver consequências.
Note-se, no entanto, que a decisão da Administração Trump não é definitiva, nem irreversível: antes, coloca-se o ónus de fazer o que está e é certo sobre a OMS e seus dirigentes: esta terá entre 60 a 90 dias para prestar esclarecimentos e contas sobre o seu desempenho às agências governamentais norte-americanas relevantes, com destaque para o Departamento de Estado (U.S. State Department) e a agência federal para a ajuda humanitária internacional (US AID).
Esta avaliação completa servirá para tomar a decisão sobre dois caminhos possíveis: a OMS deixa de fazer propaganda política em prol da China comunista, presta todas as informações sobre o seu desempenho e aceita proceder a mudanças importantes que melhorem o seu desempenho, e aí os EUA manterão a sua contribuição financeira; ou a OMS prossegue como está – e, em tal caso, os EUA deixarão de contribuir financeiramente para a OMS.
Neste segundo cenário, no entanto, o dinheiro continuará a servir para auxiliar os povos por esse mundo fora, a debelar as ameaças ao seu bem-estar e progresso: será uma ajuda direta aos povos ou a organizações que com eles trabalhem no terreno – e não a burocratas com ambições políticas, que confundem ajuda com propaganda. Que ajudam os outros apenas na medida em que isso os ajuda a si próprios e às suas carreiras, sempre confortáveis, nestas instituições globalistas – que todos conhecemos que existem; que (quase) todos desconhecemos o que fazem de útil.
Citando novamente o Presidente Trump, “Americanismo, não o globalismo, é o nosso credo”. O Americanismo é fidelidade absoluta aos valores americanos, entre os quais, se incluiem a solidariedade para com Nações e suas gentes à escala planetária e a generosidade do povo americano. O globalismo preocupa-se apenas com a manutenção das estruturas de poder, da concentração do poder em entidades mais ou menos duvidosas, absolutamente neutral do ponto de vista dos valores – para os globalistas, as mortes de milhares de pessoas são compensadas pelo aprofundamento do “Governo globalista” que tanto desejam.
Defender o Americanismo é, pois, o maior favor que o Presidente Trump pode fazer a todo o mundo. “America First” significa “ Solidarity with people first”!
Isto não é, pois, só opinião – é, sem dúvida, necessário dar mais Saúde à Organização Mundial. Esperemos que a Europa siga a iniciativa dos EUA, sob a liderança do Presidente Trump. A bem de todos. Não percamos mais vidas.