Uma carga de 13 toneladas, avaliada em cerca de 712 mil euros, foi apreendida pelas autoridades alfandegárias dos EUA porque os produtos podem ter sido feitos à base de cabelos de prisioneiros muçulmanos em campos de trabalho chineses.
“A produção desses bens constitui uma violação muito séria dos direitos humanos”, disse Brenda Smith, comissária assistente executiva do escritório da Proteção de Alfândegas e Fronteiras.