O dia do regresso do Rei Emérito de Juan Carlos a Espanha está preste a chegar. Aumenta a expectativa do povo espanhol patriota, orgulhoso dos seus símbolos e da estrutura fundamental do seu Reino, quer à direita, quer à esquerda do espectro político – aumenta, em termos equivalentes, a preocupação da extrema-esquerda chavista e refém dos Ayatollahs iranianos, como é o Podemos e o PSOE indecente de Zapatero/Sánchez.
O Pablito-tontito se caerá num ratito – é cada vez mais evidente e menos indesmentível. É vontade já declarada do Rei Emérito e excelso estadista Juan Carlos de estar presente na inauguração da Regata de Valência. Como nós escrevemos – e reiteramos aqui – na última prosa neste espaço, o Rei Emérito trará informações sobre a verdadeira origem e autoria do atentado de 11 de Março de 2004 em Madrid, bem como a operação de sonegação de provas que incriminam o PSOE de Zapatero neste brutal atentado com claros propósitos políticos.
Esta informação – para além do adicional qualificado, e qualificante, de ter a autorictas própria do Rei Emérito – não deveria surpreender, nem deixar ninguém perplexo: ela já consta de vária “literatura” de segurança nacional e de “counterterrorism” e tem sido objeto de atenção por parte dos mais conceituados jornalistas (honestos) espanhóis. O muito competente jornalista espanhol Luis del Pino tem-no advogado (ou melhor: exposto) ao longo dos últimos anos, tendo merecido sucessivas tentativas de silenciamento por parte da esquerda (e da direita que capitulou à esquerda radical, como parece ser o PP de Pablo Casado).
Pino tem – com dados e fontes muito credíveis – denunciado as inconsistências da ligação do atentado de Madrid ao jihadismo global, na altura, liderado pela Al-Qaeda. A “história oficial” tem pés de barro, até atendendo à forma como atuava a organização liderada pelo deplorável (este sim!) Osama Bin-Laden. E parece unânime –mesmo entre os cultores da “história oficial” – que houve provas e informações de serviços de intelligence estrangeiros que desapareceram, tendo certos jornalistas (uma delas já por nós nomeada na nossa prosa anterior) avançado narrativas que, na altura, ninguém poderia corroborar com evidência(s). O que é uma manobra clássica para inventar narrativas convenientes ao poder que se queria dominante – o PSOE de Zapatero e a sua teia de interesses e ligações à Venezuela de Hugo Chávez… U.S, operacional de serviço de intelligence no Médio Oriente, recorda-se bem da informação que foi transmitida aos serviços espanhóis após os atentados…E de como ficou perplexo quando a história oficial parecia tão desconexa com as informações de que dispunha…
Segundo nos relatou R.A – experiente e muito conceituado operacional da Intelligence espanhola, a CNI (Centro Nacional de Inteligencia) , que se dedicou com profissionalismo e elevado empenho à defesa da integralidade do Reino, da liberdade e da democracia – , a infiltração de elementos da esquerda radical e indecente (os qualificativos são nossos) no CNI no momento anterior ao atentado de 2004 e a sua desestabilização constante do trabalho da agência de Intelligence espanhola nos anos subsequentes mostra bem que a tomada de poder pela esquerda anti-Reino de Espanha foi um plano maquiavelicamente orquestrado.
R.A, habituado a analisar as linhas e entrelinhas (visíveis, invisíveis e…até apagadas dos livros oficiais) da política europeia, sul-americana e do Médio Oriente, vai mais longe: o ataque à Monarquia espanhola orquestrada por Pablito e seus muchachos do Podemos/PSOE Zapateriano não pode ser desligada das ocorrências políticas recentes na Colômbia.
De facto, na Colômbia, o ex-Presidente Álvaro Uribe – que mais combateu o grupo terrorista das FARC e que se opôs veementemente ao famigerado (e tão errado!) Acordo de paz entre o Governo colombiano e os terroristas das FARC, proposto pelo Presidente José Manuel Santos – está a ser igualmente objeto de investigações criminais…porque – imagine-se! – condicionou testemunhas contra um adversário de esquerda!
O sistema judicial a ser manipulado pela esquerda radical para promover vinganças contra adversários políticos: prova-se, assim, o erro – chumbado em boa hora pelo sábio povo colombiano – que seria uma qualquer transação (ou melhor: cedência) ao terrorismo assassino dos guerrilheiros socialistas-comunistas colombianos.
Ora, quem é que protege as FARC? Num primeiro momento, Hugo Chavez foi determinante para a sobrevivência e “manutenção das operações” (utilizemos esta expressão, ainda que seja demasiado eufemística para tamanhos assassinos) das FARC; segundo, Hugo Chavez e o regime chavista financiaram as FARC; terceiro, agora as FARC funcionam como força paramilitar ao serviço do regime cubano e do regime narcoterrorista venezuelano de Nicolás Maduro.
O atual Presidente da Colômbia, Iván Duque Márquez, opôs-se veementemente a qualquer negociação/transação com os terroristas das FARC – e venceu as eleições, derrotando o Presidente Manuel Santos, que havia proposto o mencionado famigerado Acordo de “paz” (chamemos-lhe assim…).
O atual Presidente colombiano foi aconselhado e apoiado publicamente pelo Presidente Álvaro Uribe, o mais estridente adversário de Maduro na Colômbia. Escusado será dizer que Uribe foi detido, após processo judicial movido pela esquerda colombiana a soldo de Maduro…
Isto serve para dizer, conforme nos relatou R.A, que há um paralelo entre o que se passa, por exemplo, na Colômbia e o que está sucedendo em Espanha.
Tal como na Colômbia a esquerda moveu o aparelho de poder para perseguir Álvaro Uribe – o inimigo das FARC – , em Espanha, a extrema-esquerda de Pablito Iglésias e a esquerda extremamente indecente de Zapatero estão manobrando as suas toupeiras nos serviços de segurança e de inteligência para descredibilizar, matar a honra daquele que é o único obstáculo à sua tentativa de destruição do Reino de Espanha: o Rei Emérito Juan Carlos I. Este monarca e estadista é a figura mais querida pelos espanhóis, sejam eles de esquerda (do PSOE decente, herdeiro de Filipe González), sejam eles de direita.
Porque à esquerda e à direita há patriotas, há pessoas que amam a Espanha. Que reconhecem, por conseguinte, o papel único e a autorictas de que só o Rei Juan Carlos I goza. Destruir o Rei Juan Carlos I, para Pablito/Zapatero e seus muchachos, é ferir de morte a Monarquia, logo, dar o passo decisivo para um sistema republicano e para o fim da integralidade político-territorial do Reino de Espanha.
Aqui temos que destacar o trabalho extraordinário da maioria larguíssima dos agentes do CNI, que, recorde-se, era a agência de intelligence mais reputada na década de 90 – curiosamente, o atentado de 11 de Março de 2004 veio retirar algum do prestígio do CNI no plano internacional.
Dizemos algum, porque –reiteramos – a maioria dos profissionais ao serviço do CNI são patriotas e incansáveis lutadores na defesa de Espanha. Na defesa do interesse público e dos interesses vitais de Espanha, da democracia, da liberdade. E os homens de Zapatero/Iglésias/Maduro ainda não fizeram estragos maiores na presente década, devido à capacidade ímpar, porventura sem paralelo na Europa continental, da maioria dos homens e mulheres do CNI.
Dos homens e mulheres que estão ao serviço de Espanha – e não ao serviço dos interesses de Maduro/Zapatero/Iglésias. O CNI que serviu o Rei Juan Carlos sempre com enorme dedicação, competência, lealdade e patriotismo, que sabe que o Rei Emérito é um estadista único – não deixará, mais uma vez, de responder presente a este desafio histórico. O CNI não se deixará condicionar, nem limitar na sua atuação ao serviço de Espanha, pelos interesses de Pablito/Pedrito/Zapatetito.
Os agentes do CNI merecem os maiores encómios das grandes agências internacionais, como a Mossad e a CIA – e irão provar, de novo, a justiça de tais encómios. Irão demonstrar que são uma ilustre agência de intelligence da Europa continental – e um exemplo para as congéneres internacionais.
Mais uma vez, o fantástico trabalho do CNI estará ao lado da Monarquia espanhola e contra os atentados dirigidos à Casa Real espanhola – que o mesmo é dizer, ao lado do povo espanhol e do superior interesse de Espanha.