É uma informação que nos chega de uma fonte muitíssimo próxima do Presidente Trump: no dia 1 de Outubro – dia do início do ano financeiro nos EUA – vêm aí novidades muito relevantes em termos de justiça social e de prosseguimento do relançamento extraordinário (e sem paralelo) da economia norte-americana.
O Presidente Trump, juntamente com Ivanka Trump e a sua equipa do “White House Counsel” (uma espécie de assessores jurídicos do Presidente dos EUA), está trabalhando sem cessar para ter tudo concluído no primeiro dia de Outubro.
O que é extraordinário: um Presidente, em campanha por todo o país (depois da Carolina do Norte, esteve no Michigan e no Nevada, ao passo que Joe Biden continua na cave da sua casa no seu estado natal – o Delaware, cuja polícia local já manifestou o seu apoio ao…Presidente Trump!) prossegue a sua atividade “governamental” frenética.
A “fake news” CNN – a “Channel of Notorious Nonsense”, como nós lhe chamamos, ou melhor, como nós qualificamos a CNN nos dias em que estamos bem-dispostos; nos restantes dias, somos mais ostensivos do ponto de vista da linguagem…- teve como grande destaque nos últimos dias os…imagine…os mini ataques cardíacos do Presidente Trump! Trump tinha tido uma série de minis ataques cardíacos, logo, não poderia ser recandidato! Teria de desistir de imediato da reeleição presidencial…
Em resumo: para a “Channel of Notorious Nonsense” (aka, CNN), um Presidente que viaja da Carolina do Norte para Washington (tratando de assuntos oficiais, depois de iniciativas de campanha), seguindo depois para o Michigan e para o Nevada, é uma pessoa doente com uma série de minis ataques cardíacos; já o outro candidato – Joe Biden – que se esconde na cave, que não sai da sua casa, do seu estado, em plena campanha eleitoral, é uma pessoa com uma saúde invejável e uma energia fulminante!
Os comentadores da CNN gostam muito de relembrar uma declaração sobre a lixívia: bem, a verdade é que a sujeira da desinformação da CNN (“Channel of Notorious Nonsense”) já nem com lixívia se apaga…Já nem a lixivia salva a CNN!
Dito isto, as medidas que o Presidente Trump tenciona apresentar no dia 3 de Outubro passam pelo perdão das dívidas dos estudantes universitários por empréstimos contraídos para financiamento dos seus estudos – bem como por uma nova alteração à lei fiscal federal (mais uma “ beautiful and sweet Trump Tax Cut”, utilizando a expressão do Presidente Trump) que estimule ainda mais o dinamismo da economia dos EUA.
Em cima da mesa estará ainda a possibilidade de uma redução no imposto sobre transações financeiras em troca do perdão da dívida dos estudantes universitários. Sem este perdão, não haverá redução de impostos para o sector financeiro.
O Presidente Trump resolverá, assim, um problema que tem estado nas agendas de todos os Presidentes e que é sistematicamente adotado como bandeira de campanha política dos democratas. Relembre-se que Bernie Sanders utilizou o argumento da mutualização das dívidas dos estudantes universitários – sem nunca avançar com uma medida concreta, muito menos conseguindo explicar como iria financiar a sua proposta – para atrair o voto dos sectores mais jovens da população norte-americana.
Segundo esta nossa fonte muito próxima do Presidente dos EUA, o Presidente Trump já persuadiu os reitores das Universidades americanas de topo – a chamada “Ivy League”, incluindo Yale, Harvard e a Universidade da Pennsylvania, da qual o Presidente Trump e Ivanka Trump são alumni – a entrar no projeto.
Não podemos aqui, para já, até por respeito ao estipulado com a nossa fonte, dar mais detalhes sobre o conteúdo da medida que o Presidente Trump planeia anunciar no dia 1 de Outubro (dia do início do ano financeiro nos EUA).
Refira-se, contudo, que esta não surge do nada, nem é uma prioridade que é colocada agora por contingências do foro eleitoral: na verdade, o Presidente Trump, em 2019, já aprovara uma “executive order” (medidas legislativas do Presidente) que fixava como prioridade a suavização dos encargos financeiros impostos aos estudantes universitários, ordenando à Secretária da Educação Betsy Devos que apresentasse uma solução ainda no presente mandato; no mesmo ano, o Presidente Trump ordenou o cancelamento das dívidas dos estudantes universitários que fossem veteranos com incapacidade total e permanente.
Já este ano, na sequência da pandemia, e em execução da “Presidential Proclamation” que decretou o Estado de Emergência nacional, o Presidente Trump determinou a suspensão dos pagamentos devidos pelos estudantes universitários às entidades financiadoras, bem como a redução da taxa de juro para 0%, pelo menos, durante 60 dias – período que foi posteriormente alargado pelo “Coronavirus Aid, Relief, and Economic Security Act”.
Face à iminente cessação da vigência desta iniciativa legislativa presidencial, o Presidente Trump decretou, no passado dia 8 de Agosto, por via do “Memorandum on Continued Student Loan Payment Relief During the COVID-19 Pandemic”, a extensão da suspensão do pagamento das dívidas dos estudantes universitários a entidades financeiras até que a economia estabilize, as escolas reabram e a dinâmica social regresse a uma normalidade aceitável.
Agora, o Presidente Trump pretende, em Outubro, anunciar o alargamento do cancelamento das dívidas dos estudantes a milhões de cidadãos norte-americanos, tornando a exceção aplicável aos veteranos com incapacidade a regra tendencial face ao contexto colocado pelo vírus do Partido Comunista Chinês. E o processo está praticamente concluído, faltando essencialmente aspetos jurídicos.
O Presidente Trump adotou aqui a mesma estratégia negocial que havia seguido a propósito da diminuição dos custos dos medicamentos para os cidadãos norte-americanos: os seus assessores tentarem dissuadir o Presidente, explicando-lhe que tal seria uma derrota certa – as farmacêuticas dispõem de uma máquina poderosa de comunicação e elevado peso político em Washington D.C.
Ora, o Presidente Trump – em sintonia, pelo que apurámos, com Peter Navarro e Alex Azar, Secretário da Saúde e Serviços Humanos (escolha do Presidente Trump, baseada no facto de Azar ser um ex-lobbysta que trabalhava para poderosas farmacêuticas – isto permite que Trump conheça os segredos e as fraquezas das farmacêuticas para utilizar no processo negocial a favor dos EUA e do povo norte-americano; é um clássico de Donald J. Trump, como o próprio explica no “The Art of the Deal”) – utilizou uma arma que todos ignoravam: o recurso ao princípio do Direito Internacional Económico do tratamento da nação mais favorecida para provocar a descida dos preços dos medicamentos acessíveis ao povo norte-americano.
Uma grande vitória para as famílias menos abastadas e para a classe média.
O raciocínio é o seguinte: se uma farmacêutica americana cobra menos em país estrangeiro – o Presidente Trump deu o exemplo da Alemanha -, então, os EUA devem beneficiar das condições mais vantajosas, em função dos princípios jurídico-económicos do Direito Internacional, aí aplicáveis. Os cidadãos norte-americanos não podem ficar prejudicados face aos consumidores alemães…sobretudo por empresas americanas.
O princípio da nação mais favorecida acabou por ser o trunfo negocial do Presidente Trump (bem como a ameaça da imposição de sobretaxas de imposto especiais) para obter o chamado “leverage”, dominando a negociação com as farmacêuticas (e não se deixando dominar – mais uma vez, está tudo no “The Art of the Deal”).
A mesma estratégia foi (está sendo) seguida a propósito das negociações para aliviar as despesas das famílias norte-americanas relacionadas com dívidas por financiamento de estudos universitários.
Nestes termos, o Presidente Trump está promovendo ganhos de eficiência económica e promovendo ganhos de bem estar-coletivo: como se prova pelo rápido ajustamento das farmacêuticas ao princípio da nação mais favorecida, o excedente que obtinham dos consumidores norte-americanos não eram situações óptimas de eficiência económica; eram apenas capturas de renda (e, logo, de bem-estar dos cidadãos norte-americanos).
Enfim, com esta medida político-legislativa arrojada, o Presidente Trump dará – finalmente, depois de décadas de espera – uma resposta aos anseios dos jovens, o que é ainda mais relevante face ao contexto de luta contra as consequências (de saúde pública e económicas) do vírus do Partido Comunista Chinês.
Muito curioso será assistir à reação dos democratas – vai uma aposta que dirão que será uma medida “inconsequente” e uma “cedência aos interesses dos grandes poderes financeiros”?
Muito previsíveis!
Na realidade, para além da encenação política, os democratas ficarão embaraçados, aprofundando-se o seu problema estrutural: não têm qualquer discurso, nem qualquer sugestão política útil!
Só vivem para produzir caos, confusão e “peaceful protests” …que acabam na sua tendência para incendiar a propriedade privada alheia, quando não em homicídios…Vergonhoso!
E podem ter a certeza que a comunicação social portuguesa (e, na generalidade, a europeia) vai ignorar olimpicamente este (mais um!) feito do Presidente Trump – assim se provará à exaustão (se mais provas fossem necessárias) que os factos desmentem as narrativas da comunicação social.
A comunicação social vive de narrativas, não de factos (os polígrafos desta vida são para entreter e tentar disfarçar o óbvio…).
A comunicação social não dá informação; dá apenas contrainformação.
É pena que tenhamos chegado a este estado, mas é verdade…
Como brilhantemente, como é seu timbre, referiu Ivanka Trump, no dia do encerramento da Convenção Republicana, o Presidente Trump é o “Presidente do Povo”.
Um dia a História far-lhe-á justiça como o líder político mais atacado de que há memória, que ganhou duas eleições presidenciais – e salvou o capitalismo, que o mesmo é dizer, a nossa Liberdade (com igualdade). O Presidente Trump sabe que capitalismo com estrutura feudal é socialismo com outro nome.
O Presidente Trump sabe que Capitalismo significa oportunidades para TODOS, não para algumas dinastias…