Kanye West volta a ser o centro da polémica. Alguns dias depois de ter criticado a indústria musical, o rapper partilhou, esta quarta-feira, um vídeo a urinar numa estátua dos Grammy dentro de uma sanita.
"Acreditem em mim… Não vou parar", escreveu na legenda da partilha que fez no Twitter, declarando assim uma guerra à indústria musical e garantindo que "todos os músicos vão ser livres".
Além do vídeo, o cantor expressou o seu descontentamento com os contratos entre artistas e produtoras, sobretudo com a Universal Music, com a qual firmou dez contratos. Kanye West partilhou mesmo algumas páginas dos documentos, que considera “abusivos”, e pediu aos “advogados do mundo inteiro” que os analisassem.
Entre vários tweets, o marido de Kim Kardashian pediu o apoio de nomes como Kendrick Lamar, Bono “e até mesmo Taylor [Swift]”, garantindo, várias vezes, que “não vai parar”, e divulgou uma alegada conversa com um consultor da Universal, que explicava quais o termos e opções para o músico deixar a produtora.
Trust me … I WONT STOP pic.twitter.com/RmVkqrSa4F
— ye (@kanyewest) September 16, 2020
90% of the record contracts on the planet are still on a royalty A standard record deal is a trap to NEVER have you recoup, and there’s all these hidden costs like the “distribution fees” many labels put in their contracts to make even more money off our work without even trying.
— ye (@kanyewest) September 16, 2020
— ye (@kanyewest) September 16, 2020