Depois de António Joaquim ter sido condenado, pelo Tribunal da Relação, à pena máxima de prisão pelo homicídio do triatleta Luís Grilo, o Tribunal decidiu que o homem vai continuar em termo de identidade e residência.
O Ministério Público pediu, a 11 de setembro de 2019, que fosse feita uma avaliação da medida de termos de identidade e residência para passar a prisão preventiva, considerando que podia existir perigo de fuga até que a decisão da Relação transite em julgado no Supremo Tribunal de Justiça.
O arguido já estava sujeito à medida de coação menos gravosa desde o dia 8 de setembro e o advogado de António Joaquim, Ricardo Serrano Vieira, disse aos jornalistas quando saía do Tribunal de Loures que ‘’não há nenhum perigo que justifique a alteração da medida de coação’’.