A GNR constituiu arguida uma mulher, de 45 anos, por falsificar atestados médicos, na localidade de Amparo, Póvoa de Lanhoso.
Em comunicado, a força de segurança revela que, no âmbito de uma investigação, os militares apuraram que a suspeita forjava atestados médicos para justificar, junto das entidades patronais, as suas faltas ao trabalho.
“Esta situação estava a causar instabilidade no seio da comunidade médica do concelho de Póvoa de Lanhoso, uma vez que os atestados eram passados em nome de vários médicos”, revela a GNR.
Foi realizada uma busca domiciliária, onde foram apreendidos artigos informáticos, nomeadamente dois computadores portáteis, um telemóvel, uma impressora e vários atestados médicos falsificados.
A mulher foi constituída arguida, e os factos remetidos ao Tribunal da Póvoa de Lanhoso.