Os representantes máximos do terrorismo radical querem instalar-se em Portugal.
Por circunstâncias várias, desconfiam do rumo que outras paragens poderão tomar e Portugal, apesar de tudo, apresenta-se como mais “estável” (qualifiquemos assim).
Uma delegação do Irão dos Ayatollahs esteve (e alguns ainda estão) em Lisboa, muito discretamente, com conhecimento de apenas alguns empresários, alguns advogados, alguns ex-Governantes (que ajudaram os Ayatollahs nesta sua missão a Portugal) e…políticos do atual Governo.
Qual é o objetivo de empresários/políticos iranianos, ligados aos Ayatollahs, nesta sua estadia em Portugal? O Irão pretende replicar em Portugal o que tem vindo efetuando em Espanha já há algum tempo: identificar áreas de negócios em que a opacidade é maior e a falta de controlo (quase) total. Áreas de investimento com pouca fiscalização, com rendimento financeiro apreciável (que possa financiar as suas atividades ilícitas e algumas, porventura, lícitas) e que concedam poder de facto.
Que sejam expressão de poder social traduzido em poder político – e que tenham (suficiente) ligação ao poder político para manter e acentuar o poder social.
Sempre em termos muito discretos, recorrendo às mais sofisticadas engenharias financeiras – e manipulando “testas de ferro” aparentemente insuspeitas, vultos políticos, aparentes “senadores” para personificarem os interesses dos Ayatollahs na Europa e, especificamente, na Península Ibérica.
Pense-se no caso do futebol – o clube de futebol Cádis (o qual se deparava com situação financeira muito instável, à beira do colapso) foi objeto de investimento financeiro avultado através de fundo ligado aos Ayatollahs, sem que as autoridades espanholas escrutinassem o investimento do maior patrocinador internacional do terrorismo islâmico radical.
Este investimento foi reputado como prioritário pelos Ayatollahs iranianos por duas razões: percebem que o futebol é uma área de negócio em que tudo é permitido, nada é proibido, podendo movimentar por esta via capital sem problemas de qualquer índole; segundo, este é um meio de utilizar o capital, que supostamente é destinado a uma equipa de futebol, para reforçar a presença dos terroristas iranianos no Sul de Espanha.
Em termos geopolíticos, tal representa mais um passo para avançar o plano estratégico dos Ayatollahs (enquanto mastermind atual da globalização do terrorismo islâmico radical) de criar um grande espaço entre o Norte de África (veja-se o caos gerado pela Frente Polisário, como a instabilidade provocada por agentes financiados pelo Irão dos Ayatollahs, bem em outras regiões estratégicas de África – vide Cabo Delgado, em Moçambique) e o Sul da Península Ibérica.
Quais os interesses cimeiros do Irão dos Ayatollahs em Portugal? Três áreas
1) transportes e logística;
2) Setores ligados à exploração marítima;
3) Ensino universitário e institutos de investigação;
4) Comunicação social.
Numa palavra: os Ayatollahs – com uma delegação que está aqui em Portugal, de forma muito discreta, com a conivência de altas esferas dos partidos políticos ditos moderados, destaque para algumas figuras de topo do PS e do antigo CDS, segundo nos contou dirigente nacional do Bloco de Esquerda, que, ao contrário do Podemos em Espanha, percebe a gravidade de ter aqui entre nós o regime terrorista dos Ayatollahs – querem investir em áreas que permitam utilizar Portugal como uma plataforma dos seus objetivos estratégicos para o Mediterrâneo.
Por esta via, aumentar o seu poder nas elites europeias – com a perspetiva de quatro anos de Biden na White House e o consequente enfraquecimento dos interesses estratégicos dos EUA (que se limitarão a seguir a União Europeia, abandonando este espaço geopolítico à mercê da França e da Alemanha: o que Merkel, ou seu substituto, disser, Biden, confirmando-se a sua eleição que ainda está longe de estar garantida, fará), os Ayatollahs terão aqui um “free pass” para prosseguirem os seus tenebrosos interesses.
Na comunicação social, a nossa fonte da direção nacional (mesa nacional, enfim, desconheço a terminologia bloquista correta) do BE garante-nos que os Ayatollahs indiretamente, já têm o controlo de um jornal português especializado em matérias de economia (“Jornal Económico”) e um outro diário português poderá estar nas cogitações mais imediatas dos Ayatollahs…
A TVI poderá ser outro dos ativos na mira do regime bárbaro iraniano –para tal, a delegação iraniana em Portugal, terá reunido com empresário que conhece bem o setor dos media em Portugal, tentando que seja o seu testa de ferro em ofensiva para travar Mário Ferreira e surgir com alternativa para Media Capital…
Esta ofensiva dos Ayatollahs iranianos em Portugal é uma matéria muito sensível para a segurança nacional. Ninguém pode com ela pactuar.