O Tribunal da Relação de Lisboa vai manter António Joaquim em liberdade, decisão tomada depois de o Ministério Público (MP) ter pedido alteração da medida coação de António Joaquim, de prisão domiciliária para prisão preventiva.
A informação, avançada pela TVI, dá conta de que o acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa mantém o arguido em liberdade até haver uma decisão do Supremo Tribunal sobre o recurso do ex-amante de Rosa Grilo, que depois de ter sido absolvido em primeira instância pelo Tribunal de Loures, do homicídio do triatleta Luís Grilo, foi condenado a 25 anos de prisão pela Relação de Lisboa.
Foi esta alteração na sentença, sobre a qual a defesa de António Joaquim apresentou recurso, que levou o Ministério Público a pedir a alteração da medida de coação, a que até então estava sujeito, de prisão domiciliária para prisão preventiva, no entanto o tribunal negou o pedido.