"Um ano que será para recordar a todos os níveis, e não pelos melhores motivos", referiu Pedro Proença, que referiu a "reposta cabal" que o futebol deu à pandemia, "ao aceitar os condicionalismos e perceber que só com muita resiliência seria possível levar os objetivos em frente".
Sobre a presença de adeptos nos estádios, o antigo árbitro referiu o "silêncio dos cânticos", a "frieza das bancadas despidas" e a "ausência da verdadeira alma do nosso desporto", referindo esperar que em 2021, com "novas esperanças", haverá o regresso do público aos estádios.
"Nem os clubes, cujos treinadores e jogadores sentem, mais do que ninguém, a ausência do calor humano. Que seja este o pontapé de saída para um novo ano, com coisas novas e, este sim, diferente para melhor!", rematou Pedro Proença.