Nos próximos dias, demonstrações da grandeza dos EUA e do triunfo do “America First” (decorem bem, porque esta elite europeia que se senta a enviar beijinhos virtuais ao sanguinário tirano comunista chinês, Presidente Xi, vai ouvir e continuar aprendendo o significado desta expressão muitas vezes no futuro) irão percorrer o território dos EUA, em particular Washington D.C.
O processo eleitoral prossegue e ainda muito irá surgir; há muito material reveladora que o mundo poderá testemunhar. Nem o próprio Joe Biden acredita que ganhou, muito menos obtendo um número recorde de votos. A democracia dos EUA – a mais forte e brilhante democracia do mundo – não pode ficar dependente de uma série de pessoas e grupos sem princípios, que debilitam a vontade popular e tentam tomar o poder para implodir os EUA, tornando o líder do Mundo Livre numa espécie de União Europeia alargada com sede em Washington D.C.
O objetivo último destes doadores de Barack Obama é apenas um: o de ligar Berlim a Washington, criando um grande espaço político à imagem da Alemanha.
O Americanismo e a defesa do patriotismo e o amor pelos EUA é o único obstáculo a este projeto de poder; daí que todo o discurso do Partido Democrata radical de Kamala-Obama seja no sentido de adequar as leis eleitorais e os processos democrático à sua agenda.
Sempre em prejuízo da “country America”, dos valores americanos, tal como tentam debilitar sucessivamente o Estado de Israel. A mesma lógica do movimento BDS está a ser transposta para uma ação e discurso permanentes de oposição aos EUA, tal como a União Soviética tentou fazer no século passado.
Dito isto, o próximo dia 6 (quarta-feira) será o primeiro de uma nova etapa que se seguirá: até ao momento, o Presidente Trump tem, essencialmente, jogado à defesa deixando os estados assumir a propositura de ações judiciais, mantendo, no entanto, a sua presença contínua nas redes sociais.
Porque o Presidente Trump entende que estamos vivendo os primeiros episódios de algo que será mais intenso nos próximos tempos: a guerra da informação. Contra o nosso inimigo existencial externo – o Partido Comunista Chinês – e os inimigos existenciais internos – os amigos e os capturados pelo polvo de interesses do Partido Comunista Chinês.
Na Europa, já há Governos, como o português e o alemão, que estão completamente controlados por Xi e a elite que o serve – já é mundialmente conhecido que o Primeiro-Ministro português de facto, Diogo Lacerda Machado, é sócio em empresa de Macau (a GEOCAPITAL) do mentor da campanha de Marcelo Rebelo de Sousa, João Silveira Botelho.
E, na Alemanha, os empresários da órbita de Merkel não deixam margem para dúvidas: não é por acaso que Angela Merkel deu guarida, em Berlim, nos últimos meses, a Ben Rhodes, o braço-direito ativista de Obama e um dos estrategistas de NGO’s que promovem o discurso anti-USA e anti-Israel em todo o mundo.
Convidamos, desde já, Angela Merkel a assistir ao debate que terá lugar no Congresso na quarta-feira: agora sim, o Presidente Trump terá a oportunidade de expor todas as provas de que dispõe para mostrar ao mundo as múltiplas irregularidades cometidas intencionalmente para derrubar a sua presidência e a vontade livre do povo norte-americano.
Convém relembrar que o Presidente Trump foi o Presidente em reeleição que obteve o maior número de votos de sempre – e é a personalidade mais popular hoje nos EUA, superando, pela primeira vez em doze anos, o Presidente Barack Obama.
Para o povo norte-americano, o Presidente Trump é a estrela maior, brilhando mais até que as estrelas de Hollywood que tantas lições de moral (?) gostam de dar. Precisamente porque o povo percebe o que o Presidente Trump tem feito – e está fazendo.
Seguir-se-á uma intensa luta constitucional – e iremos muito provavelmente para cenário de eleição contestada.
A maioria dos Republicanos contestará a certificação dos resultados eleitorais, face às suspeitas de ilegalidades – o Senador Ted Cruz será o líder deste processo de defesa da Democracia Republicana Americana, confrontando os democratas com a prova daquilo que eles sabem que fizeram (um autêntico golpe constitucional).
Não é por acaso que os democratas mudaram de discurso: antes, alegavam que o processo eleitoral não sofre de qualquer vício; depois, que tudo não passava de história do Presidente Trump; hoje, já dizem apenas que os votos irregulares não são suficientes para virar a eleição. Os democratas estão muito nervosos – e de cabeça perdida…
Podemos aqui avançar que o Presidente Trump e o Vice-Presidente Mike Pence dispõem, neste momento, de provas periciais forenses que mostram as irregularidades nas votações dos estados (sobretudo, na Georgia e na Pennsylvania e Michigan), que não foram usadas estrategicamente até ao momento.
O Presidente Trump tem contado com a colaboração preciosa de um verdadeiro patriota e um herói da liberdade e da segurança mundial, um exemplo para todos nós – Erik Prince.
Sem avançar muitos detalhes (por razões óbvias), a Black Cube logrou apreender um servidor na Alemanha que está sendo analiasado e que poderá demonstrar a interferência externa na eleição norte-americana, bem como cerca de uma dezena de pens drives com conteúdo muito revelador da atuação de Angela Merkel e do Partido Comunista Chinês nos últimos (largos) meses…
Não por acaso, o Secretário Pompeo realizou uma viagem, poucos dias após as eleições de Novembro, a Paris para discutir com as autoridades francesas a questão do Irão…e de cybersecurity.
Houve até um dia em que a agenda do Secretário Pompeo era…passear nas ruas de Paris. Note-se, ainda, que o Secretário Pompeo dispensou a visita a Berlim.
Também não é por acaso que a ideia de realização de uma conferência das “Alianças das democracias” (??) proposta por Biden e Merkel, que seria nas próximas semanas, anda antes da tomada de posse de Biden, desvaneceu-se. E Angela Merkel , após a sua euforia inicial em torno de Biden, calou-se. Tem estado muito calada, exceto para elogiar o Partido Comunista Chinês.
Nos próximos meses, veremos que tipo de informação aparecerá sobre Angela Merkel e o que tentou fazer aos EUA…
Para já, o mais relevante é defender a integridade da democracia nos EUA, o líder do Mundo Livre e o último reduto de esperança para os homens e mulheres livres deste mundo.
América está sob ataque até dos seus supostos aliados, que decidiram cair nos braços do Partido Comunista Chinês. As gerações futuras agradecerão a resistência do Presidente Trump.
O Vice-Presidente Mike Pence e o Senador Ted Cruz, utilizando os mecanismos constitucionais, irão salvar a vontade e o auto-governo do povo americano. Sem esquecer a intervenção do Supremo Tribunal dos EUA…
Os media e os interesses obscuros do Partido Comunista Chinês, por detrás de Merkel, podem continuar declarando vitória por Biden – “however, the storm is (will be) over, and we are in port”.