A partida estava inicialmente marcada para quinta-feira, mas o mau tempo obrigou a equipa de arbitragem a adiar o jogo, que só se pôde realizar esta sexta-feira, às 18h00.
Mantiveram-se os plantéis, e as equipas entraram em campo, num dia em que as condições melhoraram ligeiramente. Com chuva, frio e o vento, as condições do relvado não eram as melhores.
A primeira metade do jogo manteve-se morna em termos de remates, mas os ânimos exaltaram-se aos 26 minutos, quando Porro e Riascos entraram em discussão, e obrigaram a uma breve interrupção da partida.
Mesmo em cima da marca dos 43 minutos, Nuno Santos, assistido por Pedro Gonçalves, bateu Daniel Guimarães e abriu o marcador, pondo o Sporting em vantagem por uma bola a zero ao intervalo.
Ao segundo tempo, Kenji Gorré veio ocupar o lugar de Ruben Micael, numa aposta ofensiva de Luis Freire, técnico do Nacional da Madeira. Aposta que viria logo a pôr em perigo a baliza do Sporting, aos 46 minutos, com um remate de Gorré que obrigou Adán a segurar o esférico e impedir o golo.
Na marca dos 56 minutos, a polémica chegou ao Estádio da Choupana. Os leões acusaram mão na bola de Riascos, mas Manuel Mota acabou por marcar falta atacante. O árbitro chegou a mostrar um cartão amarelo a Carlos Fernandes, adjunto de Rúben Amorim.
A segunda metade continuou com vários remates do Sporting assinados por Pedro Gonçalves, que aos 83 minutos de jogo acertou no poste da baliza de Daniel.
Já nos últimos minutos do tempo regulamentar, os leões atingiram o segundo golo da noite, com Jovane Cabral, que entrara há pouco tempo em campo, a aumentar a vantagem do Sporting e a fechar o marcador da partida em duas bolas a zero.
Com este resultado, o Sporting mantém-se na liderança do campeonato, com 35 pontos, e não perde um jogo há 15 partidas.