Podemos avançar, em mais um exclusivo internacional, sempre confirmados, que muito têm irritado os ayatollinhos portugueses e amigos/financiados por/financiadores da Frente Polisário, que mais um país vai reconhecer, nos próximos dias, Yerushalayim como Capital Eterna do grande e invencível Estado de Israel.
Referimo-nos ao Brasil: ontem chegou a Brasília uma delegação de Israel, liderada pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Gabi Ashkenazi, que tem na agenda, precisamente, o reforço das relações fraternas entre o Brasil e o Estado-Nação Judaico. Os objetivos desta cooperação bilateral estratégica são ambiciosos; a vontade de transformar a amizade e a admiração recíproca em resultados concretos para os povos brasileiro e israelita é ilimitada.
A primeira novidade digna de nota será anunciada pelo Presidente Bolsonaro nos próximos dias: concretizando uma promessa da sua campanha eleitoral, e após a fixação aí de secção diplomática comercial, o Brasil vai finalmente mover a sua embaixada para a Capital Eterna de Israel, Yerushalayim.
Após os EUA terem atribuído, sem discussões estéreis e até nocivas para a segurança interna norte-americana e do mundo, carácter definitivo à fixação da sua embaixada em Yerushalayim (recordamos: em voto bipartidário, com uma maioria esmagadora a favor da manutenção da decisão histórica e corajosa do Presidente Donald J. Trump) , agora é a vez de uma outra potência mundial reconhecer o facto elementar de que Yerushalayim é a capital de Yisrael.
Todos os Estados têm o direito de definir a sua capital – no caso do Estado do Povo Judeu, a escolha de Yerushalayim é um caso de exercício de competência própria decisória e de ser fiel à história. Quando o senso comum se junta ao comum discernimento – nascem políticas de bom senso.
Os EUA, com a liderança do Presidente Trump, mostraram o imprescindível bom senso que deve presidir à política diplomática – o Brasil é apenas o último (para já!) país a seguir o exemplo da liderança global norte-americana da política vulgarmente designada como “AMERICAN FIRST”.
Eis mais um exemplo de que AMERICAN FIRST não significa (nunca significou, como todos sabem, para além das tretas comunicacionais que servem para alimentar as discussões inúteis de horas e horas nas televisões nacionais…sempre com os mesmos, claro!) AMERICA ALONE: os EUA tiveram a coragem de fazer justiça; a comunidade internacional, sobretudo os seus verdadeiros aliados, seguem o exemplo de liderança americana feita de valores e interesses estratégicos.
E a Europa? A União Europeia resiste, mas sabe que, mais cedo ou mais tarde, todos os seus países mudarão a sua Embaixada em Israel para Yerushalayim. Reiteramos: já não é uma questão de se; é apenas uma questão de quando. Bem podem os ayatollinhos aqui do burgo chorar…Ou então podem fugir do barco ou da nau ou da whatever como ratinhos, como parece que dizem em Teerão…Deve ser uma expressão idiomática do Irão dos Ayatollahs.
É que convém reconhecer os nossos ayatollinhos gostam muito de…digamos…meter água…E de encherem-se de água…ou encherem-se de…digamos…hidrogénio da cor do Sporting. Atenção: esta pequena nota de tragédia marítima dos ayatollinhos lusitanos é feita com o advérbio de modo “alegadamente”. Ouvimos dizer…Once upon a time in Teheran…um bonito conto de ayatollinhos para embalar com ares persas sem a magia e o encanto da Pérsia de outrora…
Dito isto, as notícias dignas de registo neste encontro entre líderes políticos de Israel e do Brasil – o Ministro Gabi Ashkenazi foi recebido pelas mais altas dignidades do Estado brasileiro, incluindo o Presidente Jair Bolsonaro – não se quedam por aqui.
Israel irá ajudar o Brasil a enfrentar a crise pandémica, a nível de saúde e de economia, criada pelo vírus do Partido Comunista Chinês.
Mais especificamente: Israel e Brasil vão celebrar um conjunto de contratos nos domínios da agro-indústria, da cybersecurity e de Defesa e Segurança Interna (treino e equipamento).
A cooperação económica e na área da Defesa entre os dois países vai ser incrementada para valores verdadeiramente históricos – Israel garantirá todo o auxílio ao Brasil na luta contra o narcotráfico e os cartéis que espalham a violência nas ruas do nosso país irmão.
E será um aliado contra a infiltração dos criminosos às ordens do regime de Nicolás Maduro (Maduro não é um político; é apenas um criminoso!), designadamente, às bases do Hizbollah que a Venezuela socialista corrupta acolhe.
Por último, o Brasil terá a garantia pessoal do Primeiro-Ministro, Benjamin Netanyahu, que Israel não deixará que, por razões políticas, a chamada “comunidade internacional” isole o Brasil, fazendo pressão que este país não tenha acesso a vacinas.
País irmão nunca se vira contra país irmão: por conseguinte, Israel irá ajudar o Brasil a ter acesso às vacinas, bem como – muito relevante – irá facultar ao Brasil um medicamento produzido em Yisrael para ser utilizado como terapêutica contra o vírus tecnicamente chamado de Covid-19, mas, politica e realmente, qualificado como vírus do Partido Comunista Chinês.
O povo brasileiro será o primeiro a ter acesso a este medicamento, que tem uma eficácia de mais de 95% contra o mencionado vírus.
Tudo isto dito e ponderado – e antes que o gabinete de Augusto Santos Silva mande outro ayatollinho ou outra ayatollinha escrever um artigo sobre esses “perigosos cultores do sionismo” ou que gabinete de Antonio Costa peça à ERC que investigue qualquer coisa da contabilidade do NASCER DO SOL…estão muito nervosos…interrogamos qual a razão de ser tamanho nervosismo, têm que se acalmar! – há que reter o essencial: as relações entre o Brasil e Israel estão e são mais fortes do que nunca.
Israel e o Brasil seguem juntos – agora, com representação diplomática brasileira em Yerushalayim, a ETERNA Capital de Israel. B’H