Os adeptos vão poder regressar aos estádios de oito cidades anfitriãs para assistir aos jogos do Euro 2020, anunciou a UEFA, porém ainda falta saber a decisão final de quatro cidades.
Segundo o comunicado, as cidades de Budapeste (Hungria), São Petersburgo (Rússia), Baku (Azerbeijão), Amesterdão (Países Baixos), Bucareste (Roménia), Copenhaga (Dinamarca), Glasgow (Escócia) e Londres (Inglaterra) já podem receber espetadores nos seus estádios, mas com diferentes percentagens de lotação.
Budapeste é a única cidade, até à data, que tem previsto “receber espetadores na máxima lotação”. Porém, em todas as cidades, os adeptos terão de cumprir sempre os “requisitos rígidos de acesso ao estádio” e também de apresentar “dois testes negativos à covid-19 realizados cinco dias antes” de entrar no país ou “um certificado de infeção por covid-19 prévia de até seis meses antes”, pode ler-se no comunicado divulgado pela UEFA.
Se tudo se mantiver assim planeado, Portugal vai jogar o primeiro encontro com Hungria a contar para o Grupo F do Euro 2020, no dia 15 de junho, com a presença de 67.889 pessoas nas bancadas da Puskas Arena.
Este estádio também irá receber o Portugal-França (24 de junho) e ainda um jogo dos encontros para os oitavos-de-final (27 de junho), entre o primeiro classificado do Grupo C e o melhor terceiro classificado dos Grupos D, E e F.
Já as cidades de São Petersburgo e Baku podem preencher 50% das suas bancadas, enquanto em Amesterdão, Bucareste, Copenhaga e Glasglow será permitida apenas uma lotação entre 25% a 33%. Em relação a Londres, a cidade terá "uma capacidade mínima de 25%" na fase de grupos e nos 'oitavos', mas poderá vir a aumentar a lotação nas fases seguintes.
Agora falta saber qual a lotação de adeptos que as cidades de Munique (Alemanha), Roma (Itália), Bilbau (Espanha) e Dublin (Irlanda) irão permitir. A decisão final tem de ser tomada até ao próximo dia 19 de abril.