Emily Bushnell e Molly Sinert nasceram em 1985 num hospital da Coreia do Sul, mas pouco tempo depois viriam a ser separadas. Agora, devido a uma coincidência, voltaram reencontraram-se.
Apesar de ambas terem sido adotadas por famílias judaicas norte-americanas, as gémeas viveram a milhares de quilómetros. Emily cresceu em Filadélfia e Molly na Florida.
A história do reencontro começou quando a filha de Emily quis fazer um teste de ADN para ficar a saber mais sobre a família da mãe. “Queria saber se tinha mais família do lado dela”, disse Isabel, de 11 anos, ao Good Morning America. Emily não ficou confortável com a ideia de fazer um teste genético, mas deixou a filha fazê-lo.
Por coincidência, Molly também fez o mesmo teste para saber o “histórico de saúde da família” e ficou surpreendida ao saber que a sua genética coincidia com uma “suposta filha”.
“Você partilha 49.96% de AND com esta pessoa. Acreditamos que ela é sua filha”, contou Molly. “Isto está errado porque eu nunca estive em trabalho de parto, não tenho filhos”.
Para satisfazer a sua curiosidade, Molly ligou a Isabel, sem fazer ideia que estaria a falar com a sobrinha. Foi nesse momento que descobriu que tinha uma irmã gémea e que, ao longo da vida, tiveram vários “momentos de gémeos”.
“A nossa fotografia do baile de finalistas… estávamos ambas a usar um vestido plissado sem alças e o nosso cabelo estava exatamente igual”, contou Emily.
Em vez de fazerem videochamadas para se verem pela primeira vez, as irmãs decidiram encontrar-se no dia do seu 36.º aniversário. “É o momento mais feliz da minha vida. Posso dizer isso honestamente. Roubaram-se 36 anos da minha vida que eu poderia ter tido com a minha gémea”, revelou Emily.
Agora Emily e Molly estão a planear ir conhecer o lugar que as viu nascer: a Coreia do Sul.