Sete profissionais de saúde foram acusados de “homicídio simples com dolo eventual” no âmbito da investigação da morte de Diego Maradona. Estão sujeitos a uma pena entre oito a 25 anos de prisão.
Segundo a agência Efe, os acusados – um neurocirurgião, um psiquiatra, um psicólogo, dois enfermeiros, um chefe de enfermagem e a responsável pela equipa médica que tratou Maradona nos últimos dias antes da sua morte – foram notificados para prestarem declarações e estão proibidos de abandonar a Argentina.
O antigo futebolista morreu, aos 60 anos, em novembro de 2020, vítima de uma paragem cardiorrespiratória. Inicialmente, o caso começou a ser tratado pela Procuradoria-Geral de San Isidro como “homicídio negligente”, tendo o Procurador John Broyad alterado a acusação, a 3 de maio, para “homicídio simples com dolo eventual” face às conclusões da junta médica.