Por unanimidade, a Assembleia da República ratificou, esta sexta-feira, um voto de pesar pela morte da atriz Maria João Abreu, que considerou uma "mulher extraordinária" e "um talento ímpar na arte de representar".
"Maria João Abreu, uma mulher extraordinária, com um talento ímpar na arte de representar, faleceu no passado dia 13, aos 57 anos, na sequência de um aneurisma cerebral. Ao longo de 38 anos de vida profissional, Maria João Abreu, uma das mais conhecidas atrizes portuguesas da atualidade, desempenhou papéis inesquecíveis no teatro, no cinema e na televisão", estas foram as palavras escritas por todos os partidos, às quais o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, também se associou.
O texto foi lido por Ferro Rodrigues no Parlamento, com os familiares e amigos da atriz a assistir ao voto nas galerias, onde a Assembleia da República manifestou um “profundo pesar” pelo falecimento da atriz e encaminhou às pessoas próximas da mesma as "sinceras e sentidas condolências por tão grande perda".
Após a votação, Ferro pediu um salva de palmas para Maria João Abreu, tendo sido correspondido por todas as bancadas partidárias.