A nova edição de Meghan: A Hollywood Princess, a biografia não autorizada da duquesa de Sussex publicada originalmente em 2018, promete dar que falar. A nova versão do livro, que só será lançada a 14 de outubro no Reino Unido, conta com seis novos capítulos e já começaram a ser revelados alguns detalhes, desde mais pormenores sobre o casamento com Harry e as sessões de acupuntura do príncipe, à “obsessão” por Diana.
Um dos temas que tem sido mais falado prende-se com a alegada ‘birra’ de Meghan Markle por não poder usar uma determinada tiara no casamento. O livro dá agora mais pormenores sobre o caso, que terminou com um puxão de orelhas da Rainha e com Harry chateado. Segundo o autor e especialista na realeza, Andrew Morton, Meghan queria usar uma tiara específica no dia do seu casamento e terá tido um “ataque de fúria” ao saber que a joia não estava disponível. Harry ficou chateado com a avó, que o acabou por chamar para uma conversa e para deixar claro: “Ela vai usar a tiara que eu lhe der”. O que a Rainha diz é sagrado e Meghan acabou mesmo por levar a tiara do plano B.
Outra parte do livro conta como o príncipe Harry procurou ajuda para lidar com o stress antes da cerimónia. Face a todas as polémicas e tensões, o duque de Sussex “precisou de acupuntura para manter a calma na véspera do casamento”. “Ele estava extenuado após não ter à disposição a tiara escolhida para Meghan pelo cabeleireiro dela, Serge Normant, que havia vindo de Nova York para as provas”, revela.
Mas esta obra promete agitar ainda mais as águas e uma das novidades mais controversas diz respeito à princesa Diana. Segundo o autor, Diana era “um terceiro elemento” na vida de Meghan e Harry.
“O fantasma da princesa de Gales pairava sobre a vida de ambos, não passava um dia sem uma referência ou uma memória em relação à amada mãe de Harry”, escreveu.
De acordo com Andrew Morton, desde adolescente que Meghan tinha uma certa obsessão pela princesa e, segundo amigos da família, ficou “profundamente comovida” ao assistir ao funeral na televisão, aos 16 anos, e desde então que queria ser “a princesa Diana 2.0”.
O autor relata ainda que uma amiga de infância de Meghan terá contado que, na altura, a duquesa assistia repetidamente a vídeos do casamento de Diana com Carlos e que, inspiradas nas suas missões humanitárias, costumavam recolher brinquedos e roupa para crianças pobres. Além disso, Meghan teria vários livros sobre a sogra.
Sublinhe-se que até agora nem a família real britânica, nem os duques de Sussex se pronunciaram sobre o conteúdo desta biografia não autorizada.