F1. Rivalidades históricas

Desde 1962 que os pilotos têm encontrado grandes amizades que azedaram por particularidades desta modalidade. 

Clark/Hill: 1962-68

Apesar de protagonizarem uma das mais excitantes rivalidades em cima de quatro rodas durante os anos 1960, o par britânico partilhava uma forte amizade. Os dois chegaram a ser colegas de equipa na Lotus, com Clark a ser coroado campeão em 1967 e Hill a vencer no ano seguinte.

Hunt/Lauda: 1975-77

Uma rivalidade lendária, que chegou inclusive ao grande ecrã pela mão de Ron Howard no filme Rush, de 2013, os dois pilotos não podiam ser mais distintos: Lauda mais cerebral e Hunt mais instintivo, mas  os dois rivais tornaram-se grandes amigos e chegaram a ser colegas de casa.

Prost/Senna: 1985-93

Dois dos mais icónicos pilotos da história da Fórmula 1, o brasileiro e o francês também protagonizaram uma das rivalidades mais icónicas e controversas da história deste desporto, com o duo a conquistar sete títulos mundiais em nove anos.

Schumacher/Hill: 1994-98

À semelhança do seu pai, Damon Hill também foi protagonista de uma rivalidade icónica. Após a morte de Senna, Hill ficou encarregue de liderar a equipa da Williams e de impedir o sucesso da ‘próxima grande figura’ do automobilismo: Michael Schumacher. 

Hamilton/Alonso: 2007

Depois de conquistar dois títulos mundiais consecutivos, Alonso imaginava-se o líder da McLaren, mas Hamilton roubou-lhe o protagosnismo. Esta rivalidade culminou com uma discussão entre Alonso e o dono da equipa, Ron Dennis, que levou o piloto a revelar emails que comprovavam que a equipa espiava a Ferrari.

Vettel/Webber: 2007-2014
Começaram como colegas da Red Bull, mas partilhavam uma forte rivalidade que culminou em 2013, quando Vettel ignorou as ordens da equipa, ultrapassou o colega e venceu o Grande Prémio da Malásia. Esta foi a última prova de Webber que anunciou o fim da sua carreira após a corrida.

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