De acordo com o processo, a mulher em questão, “é uma artista, coreógrafa e dançarina profissional residente em Los Angeles”, e alega que, em dezembro de 2020, Brown colocou droga na sua bebida durante uma reunião num iate e depois a violou.
Os advogados da “vítima” pedem uma indemnização de 20 milhões de dólares, o equivalente a cerca de 18 milhões de euros, por "danos emocionais". "Os eventos traumáticos que a queixosa experimentou são chocantes e deveriam horrorizar a todos", lê-se no processo.
Ainda segundo os documentos, o rapper convidou-a para a casa de Diddy em Miami. Ao chegar, a mulher aceitou algumas bebidas, mas após isso, sentiu-se "desorientada, fisicamente instável e começou a sentir-se sonolenta". A mulher afirma que Brown a conduziu até um quarto, onde lhe acabou por tirar a roupa e abusar dela.
Brown, atualmente com 32 anos, ainda não se pronunciou diretamente sobre as acusações. Contudo, escreveu na sua conta de Instagram: "Espero que todos observem esse padrão. Sempre que lanço músicas ou projetos, ‘eles’ tentam procurar verdadeiras falsidades", defendeu o rapper.
Em 2019, o artista americano já havia sido acusado por outra mulher, que também o acusava de violação.
Em 2009, foi considerado culpado de agredir a cantora Rihanna, sua namorada na altura. O artista foi condenado a cinco anos de liberdade condicional. Em 2014, declarou-se culpado de ter agredido um fã em Washington, e dois anos depois foi novamente acusado de agredir uma mulher em Las Vegas e outra em Los Angeles.